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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

O Professor e o Salva-Vidas



Em uma tranquila tarde de segunda-feira, fiz amizade com um salva-vidas na praia da Reserva, no Recreio, Rio de Janeiro. Bronzeado, cabelo raspado, uns 30 anos de idade e um corpo espetacular. Ao subirmos para trocar de roupa e ir embora, o tesão entre dois machos veio à tona.

                    Durante muitos anos vivi minha vida à base da solteirice. Aprontava todas e era um verdadeiro devasso em matéria de sexo. Todo o meu corpo exalava e clamava por sexo, praticamente todos os dias. Nessa época, comecei a malhar e, de fato, meu corpo robusto e a bundinha empinada estampavam um contraste, no mínimo, sedutor.
                    Era um dia muito quente de janeiro e eu estava de férias. O ano anterior tinha me dado muita dor de cabeça, com muitos alunos problemáticos, muita confusão na escola. Eu queria mesmo era relaxar e curtir cada dia das minhas férias. E nesse dia eu resolvi ir à praia, no Rio. Peguei meu carro e parti para a Praia da Reserva, no Recreio, um bairro da Zona Oeste do Rio. Esta praia é enorme e, por ser grande demais, a densidade de banhistas é baixa. E nesse dia, apesar do calor, não tinha quase ninguém por lá. Talvez por ser uma segunda-feira, não sei. O fato é que eu estava ali sozinho, curtindo meu solzinho e tomando minha água de coco. Na cabeça, o sexo era o tema principal dos meus pensamentos. A cabeça de baixo respondia, e meu pau se endurecia sob a sunga branca, demarcando meu volume no tecido molhado.
                    O dia estava bem tranqüilo, sem nenhuma intercorrência. Quer dizer, quase tranqüilo. Quando menos esperava, um rapaz que nadava no mar acenava em direção à areia, e percebi que ele não estava conseguindo retornar da água. Se o desespero continuasse, provavelmente ele se afogaria. Olhei para os lados e não vi nenhum salva-vidas. Fui até o quiosque para entrar em contato com alguém, pedir ajuda, enfim. No quiosque, para minha surpresa, encontrei o salva-vidas comprando um sanduíche e imediatamente comuniquei o ocorrido. Ele partiu imediatamente para o mar e nadou até conseguir resgatar o menino que quase se afogara.
                    Com uma certa distância, percebi ele conversando e aconselhando o menino, que logo foi embora depois do conselho do profissional que o salvara. Em seguida, o salva-vidas veio em minha direção. Ele veio me agradecer por ter pedido socorro pelo garoto. Não pude deixar de olhar para aquele monumento! Ele não era alto, mas tinha um bronzeado sedutor. Cabelo raspado, rosto liso, exceto por um charmoso cavanhaque que lhe roubava da face a maciez do restante do rosto. Não era novinho, devia ter uns 29 ou 30 anos, mas com uma pele incrivelmente jovem. E o corpo? O cara era todo definido, magro, sem barriga. Tinha a perna um pouco fina, mas também definida, e uma bunda... nossa, que bunda! Seu tórax ficava em evidência por baixo daquela camiseta vermelha, e se completava com a cueca da mesma cor. E a peça de baixo mal conseguia esconder aquele mastro que, mesmo de longe, chamava atenção, especialmente pela cabeça desenhada no tecido.
                    Ele mais que me agradeceu; tornou-se um parceiro de conversa durante toda a tarde. Quando o sol estava quase se pondo, não havia mais ninguém na praia, apenas eu e ele, e a moça do quiosque. Ele sugeriu que subíssemos até lá e comêssemos alguma coisa. Mas a dona do quiosque já estava fechando e não tinha muita alternativa ali. Marcelo, que era o nome do salva-vidas, me disse que estava com muita fome, e me senti particularmente atraído quando ele mencionou que queria muito comer alguma coisa. Sua fala foi meio irônica, meio safada, mas até então, ficou por isso mesmo. Sentamos ali e ficamos conversando até o sol se pôr e a tarde começar a escurecer.
– Já está na hora de ir embora – disse Marcelo.
– Tudo bem cara, vamos lá.
– Preciso mudar de roupa, você me espera?
– Com certeza.

                    O quiosque já tinha fechado nesse momento, e o Marcelo sabia que não tinha mais ninguém por ali. Enquanto conversávamos, percebia que de uma maneira bastante freqüente Marcelo coçava o saco, pegava na mala, ou ajeitava qualquer coisa dentro daquela cueca vermelha. A cada mexida, seu volume se salientava ainda mais.

– Chega aqui cara! – sugerindo que eu fosse com ele para trás do quiosque, enquanto ele trocava de roupa.
– Beleza, vou aproveitar pra dar uma mijada. Tô apertado.

                    Fomos para a parte de trás do quiosque e o Marcelo pegou a bolsa dele, enquanto eu desamarrava a cueca pra mijar. Ele tirou a cueca vermelha e, antes que pudesse tirar a camiseta, meu pau endureceu. Não pude deixar de olhar para aquela tromba de macho, gritando enquanto a camiseta o cobria parcialmente. E ele, lógico, reparou.

– Que foi, cara? Ta armado?
– Que? Como assim?
– Ta de pau duro, velho? – perguntou-me ele, na lata.
– Por que, cara? Ta louco? – respondi, tentando disfarçar.
– Porra, teu mijo ta indo lá na casa do cacete. – disse ele, referindo-se ao jato de urina que saía do meu pau ereto.
– Não, cara. É que quando estou muito apertado meu pau fica duro, normal.
– Sei... quando ta apertado né?
– Isso aí!
– Então quer dizer que você é apertadinho? – replicou Marcelo, tirando um sarro da minha cara.
– Tem que ser, né irmão?
– Pensei que você tivesse ficado de mala pronta por causa disso aqui. – disse ele pegando no cacete já empinado.
– Que isso, cara? Não faz isso...
– Vai dizer que tu não quer?
– Pode vir gente aqui, cara. Guarda isso, na boa.
– Guarda isso é o cacete. Sabe onde eu vou guardar isso? – Falou se aproximando de mim, encostando o cacete na minha bunda enquanto eu terminava de mijar.

                    E não mais agüentando de tesão, acabei cedendo à investida do Marcelo. Ele começou a me sarrar enquanto eu ainda balançava o pau depois de mijar. Não cheguei a guardar a mala, pois emendei uma punheta ali mesmo. Enquanto Marcelo me sarrava, eu tocava uma, e a noite caía. Junto com ela, os mosquitos apareciam. Sugeri que saíssemos dali, por causa das picadas.

– Vai dizer que tu não gosta de uma picadura? - perguntou-me ele, com seu trocadilho provocativo.
– Nossa cara, você vai me deixar louco.
– Chega pra cá. Cai louquinho de boca no meu pau, vai.

                    Marcelo encostou no quiosque, de pé, enquanto eu ajoelhado chupava aquela vara. Não estava acreditando naquilo. Aquela pica com cheiro de praia, salgadinha, entrando e saindo na minha boca quente... nossa! Quase gozo só de pensar.
                    Marcelo tirou a camiseta e ficou completamente nu. Eu o agarrava pela bunda e o puxava contra meu rosto, fazendo-o enterrar todo o seu caralho na minha garganta. Comecei a lamber seu saco, mas logo tive que parar por causa da areia, inevitável naquela região. Mas quem quis parar fui eu, não ele. Por isso ele me forçou a continuar a lamber aquelas bolas e eu suportei o incômodo. Lambia também as virilhas e subi até o umbigo, mamilos, pescoço, boca. Foi quando ele me puxou e me beijou de maneira voraz. Tirei a cueca e ficamos roçando um pau no outro, uma verdadeira luta de espadas. Eu, completamente melado, e ele, que não babava na pica, ficou com o corpo repleto de baba que escorria pelo meu cacete. E ele gostava! Marcelo me esfregava contra seu corpo, de maneira a fazer com que meu pau deslizasse sobre a sua região genital, pressionando-o contra ela. Quando já não mais suportávamos tanto tesão, Marcelo me colocou contra o balcão do quiosque e me mandou empinar o rabo. Não tive dúvidas e obedeci.
                    Já era praticamente noite na praia, e os mosquitos estavam fazendo a festa conosco. Enquanto Marcelo enfiava devagar aquela pica no meu cu, os mosquitos nos picavam no restante do corpo. Apoiado no balcão, rabo empinado, sentia aquela mão de macho na minha cintura, me empurrando e puxando pra si enquanto aquele mastro se enterrava no meu rabo, banhado no cuspe daquela boca quente e gostosa. Marcelo me metia sem camisinha, uma coisa completamente instintiva. Loucura aquilo, mas na hora não pensei em preservativo, foi tudo muito rápido. Pedi pra que ele interrompesse, por conta da camisinha, e ele foi resistente. Insisti e ele concordou.
                    Vestimos a cueca, ainda com as malas prontas, pegamos nossas coisas e fomos até o carro. Lá, abri o porta-luvas e peguei uma das muitas camisinhas do meu estoque. Dentro do carro, ali mesmo na pista, Marcelo sentou e meteu no pau a camisinha. Relaxado no carro, no banco de trás, completamente nu, braços estendidos ao longo da cabeça, pedia pra eu sentar e cavalgar naquela pica. E assim eu fiz. O salva-vidas gentil se transformou num verdadeiro leão. Eu apoiava as mãos no teto do carro e ele me puxava contra seu pau, numa velocidade crescente. Eu o beijava e ele me lambia a cara. Teve uma hora que ele cuspiu na minha cara, perto do queixo, e imediatamente meteu a língua e lambeu cada gota de saliva. E eu me matava na punheta, já a ponto de gozar.
                    O carro balançava enquanto se iluminava pelos faróis que passavam pela pista em alta velocidade. Foi quando Marcelo disse que iria gozar. Imediatamente ele me agarrou de frente, me segurando pelas costas, me chupando o pescoço. E eu, olhando pra cima, delirando de prazer, larguei a punheta e agarrei a cabeça raspada dele, pressionando-a ainda mais contra meu pescoço. Marcelo urrava alto enquanto soltava litros de leite no meu rabo. E eu acabei gozando sem tocar no pau.
Nós estávamos completamente suados e embebidos em porra. Rimos muito da situação e relaxamos em seguida no carro, enquanto a porra endurecia nos nossos corpos. Depois de algum tempo fomos juntos para o mar e tomamos um delicioso banho noturno, completamente nus, e depois de voltarmos da água, dei carona a ele até o bairro da Taquara, que é onde ele morava. Nos despedimos e nunca mais o vi. Voltei algumas vezes à praia da Reserva, mas nunca mais o encontrei por lá.

                    Marcelo, se você estiver lendo este conto, me escreva, cara. Me adicione no MSN: petercummer@hotmail.com. E quem tiver vontade de curtir uma aventura praiana, entre em contato comigo. Quem sabe não poderei ser seu salva-vidas particular, depois da lição que o Marcelo me deu?

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Pegação, polícia e ladrão (parte final)



Depois de ter sido surpreendido no Aterro do Flamengo por um policial, enquanto fazia uma pegação gostosa, fui autuado e levado para dentro da viatura da PM com Victor, um rapaz que conheci  naquele lugar e que também participava da "festinha" do prazer carioca Frias, o policial que me abordou, condicionou nossa soltura à realização de seus caprichos sexuais dentro do veículo. Enquanto eu pagava um boquete no PM, Victor abriu a porta do carro, de súbito, e saiu correndo Aterro afora. O problema é que ele, mal ou bem, era minha testemunha. E a merda era que agora eu estava sozinho ali. Frias e eu.

- Agora você vai ter que dar conta, irmão. Vai ter que liberar a rosquinha.

Frias mandou que eu tirasse a roupa e saiu de dentro do carro. Abriu a porta do carona e se pôs diante de mim, em pé, do lado de fora.

- Aguenta firme aí que eu vou aproveitar e dar uma mijada! – disse ele, com a mala pesada na mão. – e nem pense em fazer como seu amiguinho, entendeu moleque?
- Beleza, pode deixar.
- Pode olhar, moleque. Tu tem cara de que curte ver homem mijando. Curte ou não curte?
- Curto... – disse eu, pra não contrariar, apesar de nunca ter atentado para algum tipo de tesão em ver esta cena.
- Eu sabia. Viado que é viado gosta de uma mijada.
- Como assim?
- Tu sabe do que eu to falando! Viado gosta de um banho quentinho...
- Que isso, cara! Nada a ver...
- Nada a ver é o caralho! Tu não disse que curtia, moleque!?
- Falei mas...
- Então coloca a cara aqui pra levar uma mijada! Anda viadinho!

Dito isso, agarrou minha cabeça pela janela do carro e tentou mijar nela, com os últimos jatos de mijo que saíam da cabeça do seu pau. Como não teve muito êxito, emputeceu-se e ordenou:

- Deu sorte, né vadia? Escapou de beber água quente, né? Então seca meu pau agora.
- Como assim?
- Viado burro! Abre a boca que eu vou te ensinar!

O PM insistiu para que eu abrisse a boca, mas como eu demorei em atender o seu pedido, levei dois tapas na cara, até que obedeci.

- Homem seca o pau assim, olha... balançando! – disse ele, sacudindo o pau na minha cara, que respingava mijo – Entendeu? Assim, olha... – e repetia o gesto!

Com a cara já toda respingada de urina, tive que chupar o pau do Frias encharcado de mijo, caladinho. Ele, do lado de fora, socava na minha garganta. Minha boca babava, com um certo nojo, um certo tesão. A saliva escorria pela cara e caía na grama. E não era pouca coisa não. A mamada foi uma das mais violentas que protagonizei. Era embalada por um som que soava molhado, forte e ritmado. As bolas do PM batiam na minha cara quando a cabeça de seu pau alcançava o fundo da garganta. Às vezes eu regurgitava, mas ele não tinha pena. E eu acabava, sem querer, mordendo o membro do PM.

- Abre a boca, porra! Se morder vai apanhar! – e tornava a meter a rola na minha boca, tapando meu nariz, de maneira que eu tivesse que, para não perder o fôlego, permanecer de boca aberta.

Quando cansou de me foder a boca, me avisou que iria arrombar meu rabo. De pau pra fora, colocou uma camisinha e disse, rindo-se em ironia:

- É, irmão, perdeu.  Esse cuzinho agora é meu.

Frias abriu a porta do carona, escondendo a cena dos olhares curiosos que eventualmente pudessem aparecer. Somente os muito atentos entenderiam o que estava acontecendo ali naquele carro, pois o PM fez de uma forma que eu ficasse completamente escondido.

- Sem reclamar, fica de quatro e empina esse rabo. – ordenou o PM.

Obedeci. Fiquei de quatro no banco do carona, com a bunda virada para a porta e a cara encostada no banco do motorista.

- Que delícia, garoto! Delícia de cu, hein!? Vou ter que cair de boca.

Frias abriu meu rabo e começou a chupá-lo, de forma voraz. Cuspia de longe, tentando acertar o alvo, e lambia em seguida, gemendo entre uma exclamação e outra, e tecendo vários elogios ao formato do meu glúteo. Enquanto isso, uma de suas mãos másculas e pesadas tocava seu pau encapado. A outra se preocupava em me espancar... mas espancar de leve, palmadinhas, umas mais fortes, outras nem tanto... os tapas na bunda complementavam na medida a explosão de tesão do rapaz.

- Cuzão guloso, hein? Delícia... caralho, que delícia de rabo! Abre pra mim, abre. Abre pra eu chupar – dizia isto, enquanto metia a língua dentro dele, finalizando cada uma das investidas de sua língua com mordidas que me levavam ao céu!
- Cai de boca nesse rabo! Isso...
- Geme, putinha, geme...
- Ah... isso... aiii! oh... oh...
- Rebola vadia... rebola esse cuzão na minha cara!
- Aiii...
- Pronto. Agora que já está bem molhadinho, é hora de eu fazer meu servicinho, e você, o seu... prepara esse cuzão pra levar rola, vai.

Procurei relaxar a musculatura do ânus porque sabia que a coisa ali era complicada. O dote do PM não era dos menores, não. Mas, cá pra nós, quando decidi ir para aquele lugar eu me preparei para o que viesse acontecer. Certamente não contava com a chegada da polícia, e tudo o mais. Mas dizer que não estava preparado para dar o rabo seria, no mínimo, uma insanidade.
Como meu cu já estivesse bem umedecido pela saliva do PM, este deu umas duas ou três cuspidas na mão, passando-a na cabeça do pau, deslizando corpo abaixo. Deu três batidas com a rola na minha bunda e começou a forçar para me penetrar. Fez isso devagar, até entrar a cabeça.

- Relaxa, moleque. Isso, relaxa... sente a cabeça do pau do PM! Vai, cuzão! Engole a cabeça da minha pica... isso... assim...

E me ordenava para que abrisse o cu, devagar, sem pressa, pra cabeça entrar. Isso fez com que eu relaxasse e, de fato, engolisse a cabecinha do rapaz. “Cabecinha”, não. Que cabeça de pica era aquela! O diminutivo é completamente dispensável.
Quando o Frias meteu a cabeça e sentiu que ela estava plenamente dentro do meu cu, confortável, mandou rebolasse gostoso em seu pau. Pediu para que eu piscasse o cu e, mais uma vez, que eu relaxasse. Quando eu relaxei, não houve tempo para que eu pudesse sair do estado de relaxamento. A estocada foi de uma vez só. O PM, experiente, aproveitou a abertura do meu cu e me pegou de surpresa, socando de uma vez só seu pau até o talo dentro do meu cu. Surpreso, e sem escolha, gritei.

- Cala a boca, porra! Cala a boca! Quer morrer, filho da puta? Empina esse cu calado!
- Ai... calma... calma...
- Calma é o cacete! Sente meu saco batendo na tua bunda... olha que delícia! Que cuzão gostoso! Toma pica, vadia. Toma pica.

E pouco tempo depois de ter sido surpreendido com a estocada repentina, meu cu já se sentia ambientado com aquela jeba gigante dentro dele, entrando e saindo, em ritmo acelerado. Quando aumentava a dificuldade em penetrar, eu sentia a saliva do Frias molhar a entrada do meu rabo. Às vezes acertava em cheio a interseção entre seu pau e meu cu. Às vezes, não. Então sua saliva acertava minha bunda, escorrendo por ela e molhando o banco do carro. Depois de uma certo tempo, minha bunda estava completamente molhada de cuspe, de tanto que o PM se empenhava em lançar saliva sobre mim.
Frias segurava na minha cintura e puxava-a contra seu corpo, dando tapas na bunda, com uma força tal que se intensificava conforme aumentava seu tesão em devorar meu rabo. Fazia o trabalho com uma certa pressa, despreocupado em saber se eu estava gostando ou não. Mas eu estava. Estava gostando e muito, a ponto de eu gozar sem tocar no pau enquanto o PM metia rola no meu cu.

- Estou gozando, cara.
- Ah é, viadinho? Goza gostoso então com o PM te fodendo.
- Ahhhh... ahnnn...
- Goza, putinho... goza que eu vou te dar leitinho também!

Frias passou sua mão no meu gozo sobre o banco do carro e começou a espalhar porra na minha cara. Forçava seu dedo embebido de leite por dentro da minha boca, mandando que eu provasse e engolisse meu esperma. Minha cara já era estava toda esporrada àquela altura. Satisfeito em me gozar a cara, chegou a vez do PM lançar fora seu leite quente. Foi por isso que pediu para que eu virasse de frente. Fiquei um tanto sem posição, porque o freio de mão atrapalhava. Ele pediu para que eu ficasse de frango assado e, pelo motivo acima, tive que chegar um pouco pra frente, sentando no banco do carona e colocando uma das pernas sobre o painel do carro, enquanto a outra fazia apoio no teto.

- Pronto, assim! Vou te dar leite agora, seu viado gostoso do caralho!

Frias enfiou dois dedos no meu cu, bombando-me com eles. Com a outra mão, e já sem camisinha, masturbava-se com muita intensidade. O resultado desse conjunto foi uma explosão de porra pra tudo que era lado dentro do carro. E eu, obviamente, era o alvo que mais recebia seus jatos de leite. Fiquei completamente sujo de porra dentro do carro, e acabei me limpando com a roupa que estava jogada há muito tempo em um dos cantos do veículo.

- Anda, se veste rápido e mete o pé, viadinho!
- Tudo bem.
- Gostou da pica do PM?
- Nossa, muito bom, cara.
- Serviço completo. Barba, cabelo e bigode.
- E tudo cheio de porra! – brinquei.
- Pronto, já recebeu seu alvará de soltura, pode ir. Se um dia quiser repetir a dose, estou sempre por aqui.
- Pode deixar. Não estou achando meu tênis e minha carteira.
- A carteira está aqui – e me entregou o objeto – agora o tênis...
- Deixa, já achei. Embaixo do banco.
- Valeu, viadinho. Agora vaza daqui que meu parceiro já ta vindo.

Passei pelo parceiro do Frias, que olhou pra mim como se soubesse do que ocorrera dentro do carro. Fiquei um tanto sem graça e continuei. Olhei pra trás e estava lá ele, conversando com o outro PM, apontando pra mim, sorrindo. Acenei para ele e fui embora pegar meu ônibus. E ele, nem um pouco constrangido com a presença do amigo, também acenou em minha direção. Contudo, diferente do que eu pensava, não havia no sorriso de despedida do PM apenas boas intenções. Digo isto porque, quando fui pegar meu ônibus, já longe dali, não havia um centavo sequer dentro da minha carteira. Completamente vazia.
Quando dei por mim, e a ficha, enfim, caiu, fui tomado por um sentimento de indignação muito forte. Sem que eu sequer desconfiasse, ele se despediu de mim, acenando com as mãos, num gesto até gentil. O que ele tinha de gostoso, tinha de cínico e mal-caráter. No rosto, um sorriso pífio escondia seu apetite voraz e tudo o que ele seria capaz de fazer para conseguir matar sua fome. Mais uma vez a revolta tomou conta de mim. Ainda assim, o prazer consumado ali, disfarçado na escuridão, continuou a ecoar na minha mente por muito, muito tempo.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

De joelhos para o padre

O encontro do padre com um estudante no Centro do Rio de Janeiro é mais um conto da série Segredo Sagrado, do escritor Peter Cummer.


Eu estava no início da faculdade quando completei vinte e um anos. Nessa época eu havia tido pouquíssimas relações com homens. Minha iniciação com o filho do pastor me deixou algumas impressões negativas a respeito da expectativa do tesão a ser correspondido. Mas, por outro lado, o episódio que narrarei a seguir veio romper com qualquer frustração acerca do tesão do outro.
Era ainda de manhã quando eu percorria as ruas do Centro do Rio de Janeiro em busca de livros para a faculdade. Já estava desanimado de tanto procurar o livro do qual eu precisava. Ao sair de um dos sebos, já desapontado, cruzei com um cara de meia idade. Deveria ter uns 40 anos ou um pouco menos. Cabelos grisalhos e um corpo bem atraente. Olhos pretos, tinha barba e também pêlos sobressalentes nos braços. Foi inevitável olhar para trás e quando virei para conferir o produto, estava lá ele parado, na porta do sebo, acompanhando–me com o olhar. Fiquei sem graça e entrei numa lanchonete de esquina. Quando ainda fazia meu lanche, senti um braço se encostar ao meu, e um corpo se aproximar de mim, por trás, pedindo à atendente um suco de uva.

– Você gosta de quibe? – Disse o sujeito que, para minha surpresa, era o mesmo homem que passou por mim no sebo.
– Gosto, respondi.
– E está gostoso?
– Sim, está. Está quentinho!
– Então vou te acompanhar. Pode trazer um quibe pra mim também, por favor? – E sentou–se ao meu lado, puxando assunto como se me conhecesse há muito tempo.

Eu não quis deixar transparecer, mas estava completamente excitado! Aquele homem que aparecera do nada, feito mágica, ressurgiu atrás de mim e iniciou um assunto qualquer enquanto me penetrava com seu olhar. E era justamente seu olhar que me deixava consternado, sem chão, de pau duro. Quando acabamos o lanche, ele foi bastante direto comigo. Perguntou se eu não estaria disposto a acompanhá–lo num passeio pelo centro do Rio, ao que eu respondi afirmativamente. A essas horas, esqueci completamente do livro de que precisava e me peguei prestando atenção em fachadas, construções, avenidas. Estávamos na Candelária, quando ele me convidou para conhecer a famosa igreja diante da qual ocorrera uma grande e famosa chacina, que dizimou centenas de moradores de rua. Entramos na igreja e ele me explicava cada detalhe. Perguntou–me o que eu achava de toda aquela estrutura, e eu, muito mais acostumado com a estética de templos evangélicos, respondi com um certo desdém, embora estivesse impressionado. Perguntei a ele como ele sabia de tantos detalhes, e foi aqui que ele me revelou um pequeno grande detalhe de sua vida.

– Tirando o fato de que sou padre, tenho completa paixão por arquitetura religiosa.
– Você é o quê?
– Apaixonado por arquitetura religiosa...
– Não, não. Digo, antes...
– Ah... padre!?
– Sim.
– Sim, sou, por que o espanto?

Ora, e por que eu deveria me espantar? Poderia simplesmente ser um homem gentil que passou por mim na rua e se tornou um amigo. Preferi pensar assim porque, de outra forma, eu estaria completamente constrangido. Aliás, eu já estava me sentindo encabulado por pensar que o sujeito, de alguma forma, me olhara com outros olhos. E prosseguimos o nosso passeio, eu e meu novo amigo padre.
Quando saímos da Igreja da Candelária, percorremos muitas outras ruas do centro do Rio até que lembrei que precisava adquirir meu livro. Acabei encontrando um exemplar num sebo da Avenida Gomes Freire. E então, teoricamente, minha aventura teria terminado.

– Agora que você já encontrou o que queria, podemos descansar um pouco?
– É, já é tarde. Vamos indo, então? – preparei para me despedir – Acabou que você nem disse seu nome...
– Rômulo!
– Prazer, Rômulo! – e também me apresentei. – Obrigado pelo passeio.
– Tá indo pra casa, agora?
– É, tô sim.
– Não tá a fim de descansar comigo?
– Como assim?
– Vamos andando e eu te mostro.

Com certo temor, aceitei a proposta. Enquanto andávamos pela calçada, cerca de dois minutos decorridos do diálogo anterior, Rômulo me surpreende novamente. Repentinamente, entrou por uma porta que, para meu espanto, era um hotel. Emudeci.

– Uma suíte simples, por favor! – disse ele ao recepcionista.
– Mas você não é padre?
– Padre, homem, e tantas outras coisas mais... você não quer descansar comigo?
– Tudo bem.

Subimos para a suíte e eu não sabia o que esperar daquele homem. Ele me dava uma lição de visão de mundo e eu talvez não estivesse preparado para lidar com um religioso tão libertário a ponto de entrar num hotel com outro homem. E logicamente a última coisa que Rômulo queria fazer era descansar. Tampouco eu o queria. Mal chegamos no quarto e ele me segurou pela cintura com uma das mãos e com a outra, meu pescoço.

– Você é muito gostoso, sabia? – me disse o padre, com cara de safado.
– Cara, nem sei o que dizer.
– Não diz nada. Faça.

Começamos a nos beijar e eu já podia sentir o volume do pau do padre se engraçando contra meu corpo. Beijávamos feito dois adolescentes repletos de hormônios! Rômulo me beijava de uma forma muito experiente para um padre. Sua língua passeava por dentro da minha boca. Ele sugava minha língua com seus lábios molhados, intensamente molhados, e beijava–me o pescoço com sua barba espessa e cheirosa. Aos pouquinhos seu perfume era substituído por um cheiro forte, um cheiro de homem, cheiro de suor, de tesão. Ele desabotoou a blusa tão rapidamente que chegou a cair um dos botões. E eu aproveitei e fiquei só de cueca. Rômulo, ainda de calça, enfiou a mão pelas minhas costas, desceu por dentro da minha cueca e agarrou forte a minha bunda. Nesta posição, aproveitava para me puxar contra seu próprio corpo, fazendo com que eu pudesse sentir com mais intensidade o latejar do seu pau.

– Ajoelha! – ele ordenou. E eu ajoelhei, não sem antes rir da ironia que era o pedido do padre naquele momento.
– Quer que eu me confesse agora?
– Quero que você me confesse todos os seus pecados.
– Confesso. A começar por este...

Baixei o zíper da calça do Rômulo e toquei sua cueca melada. Primeiro com a mão. Depois com a boca.

– Ajoelhou? Agora reza! – disse ele como quem dissesse: "Chupa". E eu comecei a "rezar".

Puxei aquela pica úmida para fora da cueca e comecei a sugá–la. Passei a língua pela cabeça e não tardei muito para engolir cada centímetro daque piroca grossa e curva. Seu pau era daqueles pesados, que fazem peso e volume em qualquer cueca. Além disso, Rômulo era dotado de um par de ovos absurdamente avantajados. Eu mal conseguia mamar aquele cacete porque ele atolava na minha boca. Era muita carne para ser devorada, mas eu insistia.
Decidimos ir para a cama. Ele deitou de pernas abertas e pediu para que eu continuasse a boquetar sua pica. Eu me masturbava enquanto ele tentava, com uma das mãos, batia com a piroca na minha cara. Com a outra, tentava alcançar meu rabo. Percebendo sua intenção, facilitei a investida! Empinei em sua direção e logo senti seu dedo penetrar meu cu de maneira bastante gentil. Melava–o com com saliva e passava na portinha. Molhava mais um pouco e entrava mais um pouquinho. Sem que eu percebesse, já eram dois dedos que se acomodavam confortavelmente no meu rabo, que se abria, ávido, sedento, a cada estocada que o padre dava com os dedos das mãos.

– Agora deixa eu sentir teu gosto! Deixa eu provar você.
– À vontade, sou todo teu.
– Deita de bruços e empina o rabinho. Isso! Empina mais. Assim...

Rômulo abrir meu rabo com as duas mãos e como se estivesse com muito desesperado começou a linguar meu cu. Sua língua dura massageava meu rabo ao mesmo tempo em que também ela me penetrava, e eu ia às nuvens! O padre cuspia e lambia, cuspia e lambia. E eu já estava quase gozando de tanto prazer sentir. Foi então que ele se deitou sobre mim.
Senti todo o seu corpo pesar sobre o meu e sua barba roçar o meu cangote. Rômulo dizia que era assim que eu conheceria o que era homem de verdade. Mordia minha nuca enquanto seu mastro tentava achar espaço no vão do meu rabo. Eu rebolava. E ele dizia que queria meter. Perguntou–me se eu tinha camisinha e eu não tinha. Acabamos pegando uma que o hotel oferecia.
O padre deitou–se sobre mim novamente, recuperando a mesma posição de outrora. Mas dessa vez, sabia que ele estaria dentro de mim. Foi à base de muita saliva que senti seu pau rasgar–me por dentro, e com estocadas fortes e profundas eu delirava de dor e prazer. Não estava mais ali o homem gentil, de hábitos gentis, de dedos gentis. Estava ali um homem com H maiúsculo, um homem que cheirava a homem, que suava, que gemia, que xingava, que não queria saber o quão elástico era meu cu. Ele penetrava, e o fazia com força. Mas a dor não era ruim, não. Tanto foi assim que não me importei em ficar de quatro para que ele se saciasse.

– Toma piroca, cachorra! Toma no cu.
– Me come, meu macho. Come o rabo do teu moleque.
– Vadia!
– Safado!
– Rebola, putinha... rebola.
– Isso, fode gostoso... que delícia cara.

Eu já estava a ponto de gozar. Não aguentava mais. Disse pra ele que iria gozar e ele, percebendo meu cansaço notório, compadeceu–se.

– Tá cansado, safado? Tá cansado de tomar no cu?
– Sim, vamos gozar, por favor.
– Então ajoelha de novo.

Rômulo tirou o pau de dentro de mim e eu ajoelhei, obedecendo–o. Ele tirou a camisinha e agarrou–me pela nuca, dizendo que iria me dar leite. Ele disse que esta era a sua fantasia e que nunca conseguira fazer isto com ninguém. Sabendo disto, meu tesão explodiu e eu já não tinha mais como me conter. Eu era o objeto de desejo daquele homem. Saber do prazer que eu lhe proporcionava aumentava ainda mais aquele que eu sentia. E foi assim que aquele homem de cabelos grisalhos e barba preta entregou–se à carne por inteiro e concretizou sua fantasia. Eu, ajoelhado aos seus pés, agarrado pela nuca, sentindo os pêlos dos seus braços passeando em meu rosto, sentindo seus dedos ainda melados abrirem minha boca... e ele, em pé na cama, tocando forte o seu membro, tendo minhas mãos em sua cintura e meu corpo todo à sua frente, à sua inteira disposição. Rômulo encheu minha cara de leite, e eu acabei gozando em seguida, sentindo escorrer o líquido do prazer do padre pelo meu rosto e corpo. E então, depois do prazer, nos deitamos embebidos em porra e pudemos relaxar e denscansar do nosso passeio. Até hoje mantenho contato com Rômulo, que se tornou meu amigo. Ele ainda é padre, mas continua a transgredir a regra da castidade. Talvez porque ele ouse pensar, uma raridade entre os religiosos do nosso tempo.

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Este conto faz parte da série Segredo Sagrado.
Leia também "O filho do pastor", o primeiro conto da série.