Fazia muito
calor. Ao entrarmos na suíte, a primeira coisa que a Fernanda fez foi entrar no
banheiro pra tomar uma ducha. Pedi para que ela enchesse a hidro. Ficamos
sentados na cama Renato, o ursão loiro e eu. Renato, piranha que era, começou
se despir. Desabotoou a calça e tirou a blusa. Imediatamente desabotoei a
minha, já que a mão do safado não saía de cima do meu pau. O curioso foi que o
loiro também fez a mesma coisa. Renato começou a me chupar novamente, desta vez
meio que obedecendo as ordens do urso:
- Que moleque
vadio, hein? Engole a pica dele, safado! – dizia excitado o loiro – Até o talo!
- Isso, me
chupa, seu filho da puta. Engole a tola do teu macho, vai.
- Não sabe
chupar, não, viado? É assim! – disse em voz firme o urso, pegando a cabeça do
Renato e forçando-a contra meu pau até o garoto se engasgar.
- Calma!
Calma! – dizia ele, entre regurgitações.
- Calma é o
caralho! Eu gosto de foda assim, sem frescura. Chupa, porra! – ordenou o urso.
Quanto mais o
urso dava ordens pro Renato, mais eu me excitava. Na verdade acho que eu estava
com mais tesão no loiro que se masturbava do que, propriamente, no moleque que
me mamava.
Fernanda saiu
do banho enrolada na toalha.
- Acho que
estou sobrando, né? – disse ela.
- Que
sobrando, o quê, putinha! Tava aqui me animando à sua espera. Vem pra cá tomar
o lugar que é teu, vem. Se liga aí vocês dois! Vou mostrar a vocês como é que
se fode uma vadia.
O loiro
colocou a Fernanda de quatro em cima da cama. Chegou por trás, deu duas
cuspidas em seu rabo. A saliva começou a escorrer na direção de sua boceta,
tendo sido interrompida pela língua do urso que, de baixo pra cima, percorreu
dos pentelhinhos da garota até a entrada de seu cuzinho.
- É assim que
chupa um cuzinho, entendeu? – disse o urso, completando seu discurso – E a
partir de agora, vai ser assim: o que eu fizer com ela, tu vai fazer com ele
também. Sacou?
- Beleza,
respondi.
Que situação
inusitada! O loiro propôs um jogo sexual muito interessante. E é claro que eu
não recusei a proposta. Peguei o Renato, coloquei-o de quatro no chão e mandei
cuspe pra dentro de seu rabinho aberto. Chupei suas bolas e comecei a linguar
seu cuzinho. Observava o loiro em cima da cama, de quatro, com a penugem loira
de seu rabo apontando pra mim. O urso reposicionou-se na cama e ficou em
sentido paralelo ao meu. Enquanto linguava a Fernanda por trás, me olhava, como
que pedindo pra que eu fizesse o mesmo. E assim aconteceu. Eu linguava o
cuzinho do Renato, fitando o loiro, que correspondia ao meu olhar enquanto
chupava a boceta da Fernanda.
- Ta gostoso,
vadia? – perguntou o urso.
- Sim, está.
Uma delícia!
- Então se
prepara que vou te arregaçar toda, piranha. Empina esse rabo, vai.
Bastou para
que imediatamente ele e eu pegássemos camisinha para começarmos a meter nos
buraquinhos que nos correspondiam. Ele começou a brincadeira. Abriu a bunda da
Fernanda e começou a brincar com o pau na porta de sua boceta. Eu fiz o mesmo
no cuzinho do Renato. Então ele cuspiu, formando uma linha transparente e
viscosa em direção ao seu mastro. Eu fiz o mesmo. Foi então que ele me olhou,
piscou o olho, e disse:
- É assim,
aprende!
E de uma só
vez socou fundo a boceta da Fernanda, atolando até a base de seu cacete. A
garota uivou. Quando eu meti de uma vez no Renato, o moleque gritou de dor.
- Pára,
calma! Pára!
Ao que o urso
interrompeu.
- Não pára,
não! Cala a boca, viado! Cala a boca, porra! – disse ele pro Renato – Agüenta
firme essa pica. Não tira o pau dele, deixa aí, deixa aí. Agüenta porra.
E o Renato
obedeceu.
- Agora você
– disse pra mim – começa a meter sem pena. Se tiver pena vamos parar essa porra
agora. Tu quer parar agora?
- Não, não.
- Então mete
sem pena no cu desse viado. Mete assim, olha.
E ele socava
três, quatro vezes, só a cabecinha. E em seguida metia tudo. Fazia isso muito
rápido. Às vezes tirava todo o pau pra observar a abertura da garota. E eu
acabei fazendo o mesmo com o Renato, que foi se acostumando aos poucos ao ritmo
do meu cacete. Brincamos de quatro por uns quinze minutos. O clima já estava
muito, muito quente. Estávamos a ponto de gozar.
- Aí, cara.
Ta bom! Sobe aqui na cama com ele – falou pra mim.
Então o urso
colocou a Fernanda deitada, abriu suas pernas, colocou-as sobre seus ombros,
investindo num delicioso frango assado.
- Agora a
gente vai dar leitinho pra essas duas piranhas, se ligou? Mete nele, quero ver
tu meter. Mete assim que nem eu to metendo nela, sem parar, sem dar mole.
Tuainda vai me agradecer por eu te ensinar a fuder uma cadela.
Começamos os
dois a meter forte. Ele na boceta da Fernanda, e eu no cuzinho do Renato.
Quando eu já estava a ponto de bala, disse pro urso que queria gozar. Foi aí
que o loiro, de maneira voluntária, um tanto agressiva, mas extremamente
excitante, agarrou minha bunda e meteu fundo o dedo no meu cu. E tocou minha
próstata.
- Pronto,
agora pode gozar. Tira essa camisinha e enche esse viado de leite.
Ele arrancou
do pau a minha camisinha, tirou também a dele, e começamos os dois a nos
masturbar avassaladoramente. Sentia o dedo do loiro dentro de mim, tocando-me
no ponto mais erógeno do meu rabo. E não pude segurar mais. O primeiro jato de
porra saiu logo e foi direto na cara do Renato. O urso gozou no peito da
Fernanda. Jorrou uma porra densa, espessa. Não tinha muito leite, mas o que
tinha era muito consistente. Ao contrário, eu gozei feito um cavalo. Deixei o
Renato feito uma zebra, todo listrado de branco. O leite escorria para os lados
de seu corpo, somado ao seu próprio leite, jorrado logo em seguida. Fernanda
não gozou junto com o cara. Pediu que o urso lhe lambesse a boceta e, só então,
sua vagina lançou fora seu melzinho, que escorria pela língua do loiro.
Renato e
Fernanda foram juntos para o banheiro. Ela entrou no chuveiro. Ele, na hidro. E
o urso, na cama, ofegante, me olhava com aquele ar de safado, um ar risonho.
- E aí,
gostou? – perguntou.
- Nossa,
muito.
- Então...
agora na próxima vez será com você. Quero arregaçar esse cuzinho, e você não me
escapa.
O urso pegou
um cartão em sua calça, me entregou. Nele constava seu nome, o telefone se sua
empresa e seu celular. Sorri para ele e ameacei.
- Promessa é
dívida, hein.
Ele sorriu.
- Pode
apostar!
E nos
juntamos ao Renato na hidro. Fernanda se juntou ao trio, mas do lado de fora,
de toalha. Passamos mais uma hora jogando conversa fora, aguardando o dia
amanhecer.