Páginas

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Ninfetos Modernos (parte 2)




- Como assim, Maicon?
- Isso mesmo, professor. Toparia?
- Mas por que? Claro que não!
- Por que não, professor? Ninguém precisa saber.
- Maicon, sou professor de vocês.

***

- Desculpa, cara, não queria atrapalhar. Tava só passando, to indo na cozinha.
- Indo na cozinha de pau duro?
- Que isso, moleque.
- Ah, relaxa. Eu sei que você tava olhando.
- Sabe?
- Claro.
- Mas foi rapidinho, não resisti!

***

- Tira a mão daí, garoto. Não brinca com fogo.
- Por que, professor? Vai dizer que tu curte...
- Não interessa o que eu curto ou não, Maicon. Vai querer que eu coma a porra da boceta da tua namorada?
- Claro.
- Mas com uma condição.
- Qual?
- Bater uma pra mim.
- Ela bate.
- Não, você.

***

- Já chega, putinha. Agora é a sua vez!.
- Ah, que isso, professor! Fala sério, deixa ela chupar, tava gostoso.
- Cara, vai querer ou não?
- Maicon, chupa ele logo! Ta gostoso, eu não ligo, chupa.
- Mete primeiro e depois eu chupo.
- Vai ter que cumprir, hein moleque.

***

- Ta me devendo!
- O que?
- Você sabe! Termina aí o serviço! – disse e saí, deixando-os a sós.

***

- Ué, vai ficar? – perguntei.
- Posso?
- Pode. Poder pode! É que... não que eu esteja te expulsando, mas... por que ficou?
- Bom, você disse que eu estou te devendo. Não disse?
- Disse.
- Então, vamos negociar.

 ***

Quando Maicon disse que estava disposto a pagar a dívida, sinceramente, eu não acreditei. Ri e disse pro garoto tomar cuidado com as promessas dele, e também com as maneiras como elas seriam pagas. O que havia acontecido naquela noite foi muito estranho. Eu nunca havia sido convidado por um homem, ainda mais tão jovem, para comer a namorada. Porém, mais do que isso, a empatia que Maicon e eu tivemos na cama, enquanto eu comia a Érica, foi algo que me balançou profundamente. Eu sentia muito tesão naquele garoto loirinho e vi que estava sendo correspondido. Desejei que ele me chupasse durante a foda, e praticamente o intimei. Ele se recusou, embora tenha sido esta a condição pra que eu comesse a namorada do moleque. Agora o garoto resolveu ficar na minha casa pra pagar a dívida do boquete. Eu estava atônito.

- Não entendo você. Te pedi lá dentro pra me chupar, por que não fez?
- Vergonha, sei lá.
- Vergonha? Você me aborda na maior cara de pau pra comer sua namorada... e diz sentir vergonha!?
- Eu nunca chupei um cara antes.
- Sei...
- Falo sério...
- Acredito...
- Professor, deixa de graça. Falo sério mesmo. Nunca senti tesão em homem, mas...
- Mas..?
- Mas com o senhor é diferente.
- Diferente como?
- Não sei, você de alguma forma... deixa pra lá.
- Tudo bem, vou deixar. Deixo pra lá e a gente vê o filme, pode ser?
- Ah, claro! O filme... – e rimos em demasia, porque o filme já havia ficado de lado há muito!

Sentamos no sofá e assistimos o filme. Eu, de toalha apenas. Maicon estava de roupa. Quando o filme acabou já era bastante tarde. Perguntei a ele se não seria perigoso ele ir sozinho para casa. Ele disse que sim. Na verdade, a casa do Maicon ficava a poucas quadras da minha, e eu poderia muito bem levá-lo em casa. Mas existiam duas questões aí: explicar o que o garoto fazia na minha casa até altas horas; e também o fato de que a última coisa que eu queria era que o moleque fosse embora.

- Dorme aí, não tem problema.
- Se você não se importar...
- Sem estresse. Não se preocupe, não vou te morder!
- Não?
- Só se você quiser...
- Neste caso seria o contrário.
- Como assim?
- Quem tem que pagar a dívida sou eu. Tecnicamente, se alguém tivesse que morder, seria eu...
- Tecnicamente eu acho que você tem que parar com essa história.
- Ta com medo? – perguntou-me.
- Eu, não. Mas se eu fosse cobrar a sua dívida, eu deveria também cobrar os juros.
- Que juros? – perguntou o garoto.

Peguei no rosto do moleque, aproximei o meu, cheguei até seu ouvido e disse sussurrando, dentro de seu ouvido:

- Eu teria que comer você.

Nesta hora não ficou dúvida dentro de mim de que o garoto estremecera de excitação. Logo se notava o volume que ganhava corpo por baixo de sua roupa. Ele ficou mudo, e eu continuei:

- Acho que você não agüentaria pagar a dívida, por isso é melhor acabar o assunto. A menos que eu esteja errado e você realmente deseje dar para o teu professor.

Dito isto, terminei a frase com a minha língua dentro do ouvido do Maicon, que já estava bastante molhado com a minha saliva. Puxei de leve o ar de dentro do ouvido dele, e me afastei. Maicon quis dizer todas as palavras do mundo, mas nenhuma saltou-lhe à boca. Então, gago, o garoto saiu para a cozinha em busca de água ou qualquer outra desculpa que atendesse ao desconforto de sua excitação.
Eu também acabei ficando muito excitado com a situação. Enquanto Maicon estava na cozinha, tirei a toalha e comecei a me masturbar, deitado no sofá. Quando ele voltou à sala, ficou estático. Então eu o convidei.

- Vem, senta aqui comigo. – e ele me atendeu.
- Seu pau é realmente muito bonito.
- Toca ele.
- Posso?
- Claro.
- Vou ser obrigado a pagar os juros?
- Se tocar, não.
- Se tocar?
- É, se tocar apenas, não.
- E se eu quiser pagar a dívida, sem pagar os juros? Não tem como negociar?
- Sempre tem como negociar! – falei.
- E então?
- Bom, o lance é o seguinte: você ta a fim de pagar a sua dívida, não está?
- Estou.
- E eu estou muito, muito a fim de receber o pagamento dos juros. Ta me entendendo?
- Estou.
- Faz o seguinte. Se você pagar a dívida sem reclamar, te libero dos juros! – propus a ele.

A minha proposta era o convite para um jogo! Se agüentasse me chupar, quietinho, ficaria abonado de dar o rabinho pra mim. Mas do contrário, se ele aceitasse o acordo, teria que liberar o cuzinho. Eu sabia que ele ia recusar a proposta. Mas ele aceitou.
Nosso acordo não incluía beijo, mas não resisti àquela boca sedenta por piroca. Agarrei-lhe à força e tasquei-lhe um beijo na boca. À força, quero dizer, no início. Porque assim que ele provou da minha voracidade, rapidamente entramos em sintonia, e ele me correspondeu. Fiquei em pé de pau duro e mandei que ele se ajoelhasse. Eu tinha nas mãos a faca e o queijo. Tudo o que eu teria que fazer para comer aquele rabinho era socar fundo em sua boca, até ele levantar a bandeira branca.

- De joelhos! – ordenei.

Maicon se ajoelhou diante de mim e eu mandei que ele começasse a me lamber o saco. Ele estava com muito tesão. Quando sua língua tocou minha virilha, meu coração estava a mil. Peguei a cabeça do moleque e apertei contra meu saco, contra a minha virilha, e comecei a conduzi-la, forçando-a contra meu corpo. Ele colocou a língua pra fora e começou a me lamber toda aquela região. Lambeu gostoso o meu saco, colocou as bolas dentro da boca, alternou direitinho entre uma virilha e outra. Seu próximo alvo, obviamente, era meu pau.

- Abre a boca, safado! – disse, agarrando-lhe os cabelos e conduzindo sua cabeça para trás. – Quero que você olhe pra mim e abre a boca! Isso, assim. Coloca a língua pra fora! Isso, garoto. Sabe o que vai acontecer com você agora? Você vai levar uma surra de pica.

Comecei a bater com o pau na cara do Maicon, que estava ajoelhado.

- Coloca a mão pra trás! – ordenei.

E continuei a bater com a piroca na cara do vadio que, tal qual um cachorrinho, ajoelhava-se com a lingüinha pra fora diante de mim. Passei a cabeça do meu pau nos seus lábios, e ele delirou.

- Gosta né?
- Gosto.
- Vai ter que fazer o servicinho direito, senão já sabe.
- Tudo bem, vou pagar gostoso.

De fato, o moleque levava jeito para a coisa. Quando eu mandei que ele mamasse a cabecinha, logo tratou de me desobedecer, abocanhando a rola quase que por inteiro.

- Ah, você é ousado, né? É guloso... Então vou te mostrar o que é boquete de verdade. Senta no sofá!

Maicon sentou-se no sofá e tirou a roupa. Começou a se masturbar, encostado nas almofadas do móvel. Subi no sofá e fiquei sobre o garoto. Abri as pernas, de forma que seu corpo estivesse entre elas. Abaixei um pouquinho e fiquei praticamente de cócoras, com a vara na direção da cabeça do moleque. Segurei seus braços com força e o imobilizei. Pronto! Ele não tinha como escapar. A única coisa que ele poderia fazer naquele momento era me mamar.

- Cai de boca, safado.

Maicon tentava alcançar minha pica com a boca, mas eu ainda estava afastado de sua cabeça. Rapidamente me recompus de forma que ainda o mantivesse imobilizado, mas desta vez, para a minha sorte, fiquei ainda mais perto da boquinha do vadio. E ele caiu de boca. Porém, quem estava no controle era eu.
Quando ele começou a me chupar, fiquei com tanto tesão, mas tanto, que não tive escolha. Tive que socar fundo na garganta do garoto. Ele fez força para parar e acabou me mordendo. Como resposta, levou um tapa na cara.

- Se me morder vai apanhar, viadinho. Abre a boca e chupa minha piroca direito, porra!

Imobilizado, Maicon agüentava com uma certa dificuldade as estocadas que eu dava em sua garganta. Obviamente eu não o sufocava continuamente, mas assim que ele conseguia respirar, novamente era surpreendido com uma socada bem profunda na goela. Então, de estocada em estocada, o moleque começou a babar.

- Que delícia, baba gostoso na pica do teu professor! Ta gostando?
- Adorando.
- Fala com a pica na boca!
- A...do...gan...
- Toma! – Enfiei-lhe o pau enquanto tentava me responder – Quero que você fale com a pica na boca, ouviu?
- Entendi.
- A partir de agora você é meu escravo. Meu escravinho. Feito pra me dar prazer! Quero ver se você agüenta. Fica de quatro no chão!

E o moleque, prontamente, obedeceu.

- Empina a bunda! – e ele empinava.
- Rebola esse rabo! – e ele rebolava.
- Pisca esse cuzinho! – e ele o fazia.

A situação era muito excitante. Maicon estava ajoelhado no chão da minha sala, totalmente entregue para o meu prazer. Com a boquinha aberta, saliva escorrendo, preparava-se para agüentar uma rola como ele nunca aguentara antes. Aliás, literalmente. Essa era a primeira vez que o moleque chupava um macho. Quando ele ficou de quatro, obediente, comecei a meter na sua boca de novo. Desta vez, de maneira mais sádica. Eu tinha tesão em vê-lo sofrer com a minha pica. Dentro dos limites do prazer, do fetiche, mas não deixava de ser sofrimento. O moleque abriu a boca, eu meti, e obriguei a ele a responder minhas perguntas, todas elas, feitas com meu mastro atochado em sua boquinha.

- Você é o quê meu? – perguntei.
- Teu escravo... – disse ele, com a boca cheia de pica.
- Que tipo de escravo?
- Safado...
- Você é uma puta, moleque! Uma puta, sabia? – provoquei.
- Uhum...
- O que você é? Fala pra mim. – insisti.
- Uma puta... – tentava pronunciar o adjetivo.
- Uma puta que gosta de quê? – provoquei de novo.
- De pica... – dizia, com dificuldade.
- Então toma pica, seu moleque piranha, vadio, putinha.

Comecei a socar o garoto de quatro. Ele começou a engasgar! Ordenei para que agüentasse, que prendesse a respiração e chupasse até o talo. Na medida do possível, ele tentava obedecer. Mas era difícil agüentar confortavelmente todos os meus centímetros. Ainda mais recebendo no queixo as sacadas que eu lhe dava com força. Brotavam-lhe lágrimas nos olhos. Pedi que babasse no pau, que deixasse a saliva escorrer mesmo! Aos poucos, desenhava-se entre sua boca, minha rola e o chão um fio translúcido e viscoso. Era seu cuspe, que se derramava sobre o piso enquanto o rapaz regurgitava com a piroca que entrava boca adentro.

- Abre a boca, viadinho! Quero mais cuspe.
- Não dá mais.
- Ah, não? Então toma cuspe. – cuspi-lhe a cara. – Pronto, agora tem!

Espalhei no rosto dele a saliva que lancei. O moleque estava visivelmente cansado.

- Não para, não, viadinho. Você disse que ia agüentar. Abre a boca!

Tornei a enfiar a rola garganta adentro e as regurgitações tornavam-se mais freqüentes. Maicon chegara ao seu limite. Não conseguiu dar conta. Com o rosto todo molhado de saliva, com o visco branco descendo-lhe pelo queixo, o moleque implorou.

- Chega, professor. Você venceu! Não agüento mais, chega! Por favor!

Maicon se levantou. De pé, lambi-lhe o pescoço, o queixo, e a boca molhados de saliva e suor. Ele correspondeu. Então, passeando minha mão sobre seu corpo, alcancei sua nádega e apertei aquela bundinha branca gostosa. Cheguei no seu ouvido e metendo nele a minha língua, e em seu cu o meu dedo, disse baixinho, sussurrando, com tesão.


- Hora de pagar os juros!

Aquela madrugada seria ainda pequena para nós dois. Mas você só saberá de tudo o que rolou no próximo conto. Por ora, é hora de bater uma bem gostosa, pensando no nosso joguinho de prazer. Já está disponível a continuação de “Ninfetos Modernos”.
Clique aqui paraconhecer o desfecho dessa brincadeira.