- Como assim,
Maicon?
- Isso mesmo,
professor. Toparia?
- Mas por
que? Claro que não!
- Por que
não, professor? Ninguém precisa saber.
- Maicon, sou
professor de vocês.
***
- Desculpa,
cara, não queria atrapalhar. Tava só passando, to indo na cozinha.
- Indo na
cozinha de pau duro?
- Que isso,
moleque.
- Ah, relaxa.
Eu sei que você tava olhando.
- Sabe?
- Claro.
- Mas foi
rapidinho, não resisti!
***
- Tira a mão
daí, garoto. Não brinca com fogo.
- Por que,
professor? Vai dizer que tu curte...
- Não interessa
o que eu curto ou não, Maicon. Vai querer que eu coma a porra da boceta da tua
namorada?
- Claro.
- Mas com uma
condição.
- Qual?
- Bater uma
pra mim.
- Ela bate.
- Não, você.
***
- Já chega,
putinha. Agora é a sua vez!.
- Ah, que
isso, professor! Fala sério, deixa ela chupar, tava gostoso.
- Cara, vai
querer ou não?
- Maicon,
chupa ele logo! Ta gostoso, eu não ligo, chupa.
- Mete
primeiro e depois eu chupo.
- Vai ter que
cumprir, hein moleque.
***
- Ta me
devendo!
- O que?
- Você sabe!
Termina aí o serviço! – disse e saí, deixando-os a sós.
***
- Ué, vai
ficar? – perguntei.
- Posso?
- Pode. Poder
pode! É que... não que eu esteja te expulsando, mas... por que ficou?
- Bom, você
disse que eu estou te devendo. Não disse?
- Disse.
- Então,
vamos negociar.
***
Quando Maicon
disse que estava disposto a pagar a dívida, sinceramente, eu não acreditei. Ri
e disse pro garoto tomar cuidado com as promessas dele, e também com as
maneiras como elas seriam pagas. O que havia acontecido naquela noite foi muito
estranho. Eu nunca havia sido convidado por um homem, ainda mais tão jovem,
para comer a namorada. Porém, mais do que isso, a empatia que Maicon e eu
tivemos na cama, enquanto eu comia a Érica, foi algo que me balançou
profundamente. Eu sentia muito tesão naquele garoto loirinho e vi que estava
sendo correspondido. Desejei que ele me chupasse durante a foda, e praticamente
o intimei. Ele se recusou, embora tenha sido esta a condição pra que eu comesse
a namorada do moleque. Agora o garoto resolveu ficar na minha casa pra pagar a
dívida do boquete. Eu estava atônito.
- Não entendo
você. Te pedi lá dentro pra me chupar, por que não fez?
- Vergonha,
sei lá.
- Vergonha?
Você me aborda na maior cara de pau pra comer sua namorada... e diz sentir
vergonha!?
- Eu nunca
chupei um cara antes.
- Sei...
- Falo
sério...
- Acredito...
- Professor,
deixa de graça. Falo sério mesmo. Nunca senti tesão em homem, mas...
- Mas..?
- Mas com o
senhor é diferente.
- Diferente
como?
- Não sei,
você de alguma forma... deixa pra lá.
- Tudo bem,
vou deixar. Deixo pra lá e a gente vê o filme, pode ser?
- Ah, claro!
O filme... – e rimos em demasia, porque o filme já havia ficado de lado há
muito!
Sentamos no
sofá e assistimos o filme. Eu, de toalha apenas. Maicon estava de roupa. Quando
o filme acabou já era bastante tarde. Perguntei a ele se não seria perigoso ele
ir sozinho para casa. Ele disse que sim. Na verdade, a casa do Maicon ficava a
poucas quadras da minha, e eu poderia muito bem levá-lo em casa. Mas existiam
duas questões aí: explicar o que o garoto fazia na minha casa até altas horas;
e também o fato de que a última coisa que eu queria era que o moleque fosse
embora.
- Dorme aí,
não tem problema.
- Se você não
se importar...
- Sem
estresse. Não se preocupe, não vou te morder!
- Não?
- Só se você
quiser...
- Neste caso
seria o contrário.
- Como assim?
- Quem tem
que pagar a dívida sou eu. Tecnicamente, se alguém tivesse que morder, seria
eu...
-
Tecnicamente eu acho que você tem que parar com essa história.
- Ta com
medo? – perguntou-me.
- Eu, não.
Mas se eu fosse cobrar a sua dívida, eu deveria também cobrar os juros.
- Que juros?
– perguntou o garoto.
Peguei no
rosto do moleque, aproximei o meu, cheguei até seu ouvido e disse sussurrando,
dentro de seu ouvido:
- Eu teria que
comer você.
Nesta hora
não ficou dúvida dentro de mim de que o garoto estremecera de excitação. Logo
se notava o volume que ganhava corpo por baixo de sua roupa. Ele ficou mudo, e
eu continuei:
- Acho que
você não agüentaria pagar a dívida, por isso é melhor acabar o assunto. A menos
que eu esteja errado e você realmente deseje dar para o teu professor.
Dito isto,
terminei a frase com a minha língua dentro do ouvido do Maicon, que já estava
bastante molhado com a minha saliva. Puxei de leve o ar de dentro do ouvido
dele, e me afastei. Maicon quis dizer todas as palavras do mundo, mas nenhuma
saltou-lhe à boca. Então, gago, o garoto saiu para a cozinha em busca de água
ou qualquer outra desculpa que atendesse ao desconforto de sua excitação.
Eu também acabei
ficando muito excitado com a situação. Enquanto Maicon estava na cozinha, tirei
a toalha e comecei a me masturbar, deitado no sofá. Quando ele voltou à sala,
ficou estático. Então eu o convidei.
- Vem, senta
aqui comigo. – e ele me atendeu.
- Seu pau é
realmente muito bonito.
- Toca ele.
- Posso?
- Claro.
- Vou ser
obrigado a pagar os juros?
- Se tocar,
não.
- Se tocar?
- É, se tocar
apenas, não.
- E se eu
quiser pagar a dívida, sem pagar os juros? Não tem como negociar?
- Sempre tem
como negociar! – falei.
- E então?
- Bom, o
lance é o seguinte: você ta a fim de pagar a sua dívida, não está?
- Estou.
- E eu estou
muito, muito a fim de receber o pagamento dos juros. Ta me entendendo?
- Estou.
- Faz o
seguinte. Se você pagar a dívida sem reclamar, te libero dos juros! – propus a
ele.
A minha
proposta era o convite para um jogo! Se agüentasse me chupar, quietinho,
ficaria abonado de dar o rabinho pra mim. Mas do contrário, se ele aceitasse o
acordo, teria que liberar o cuzinho. Eu sabia que ele ia recusar a proposta.
Mas ele aceitou.
Nosso acordo
não incluía beijo, mas não resisti àquela boca sedenta por piroca. Agarrei-lhe
à força e tasquei-lhe um beijo na boca. À força, quero dizer, no início. Porque
assim que ele provou da minha voracidade, rapidamente entramos em sintonia, e
ele me correspondeu. Fiquei em pé de pau duro e mandei que ele se ajoelhasse.
Eu tinha nas mãos a faca e o queijo. Tudo o que eu teria que fazer para comer
aquele rabinho era socar fundo em sua boca, até ele levantar a bandeira branca.
- De joelhos!
– ordenei.
Maicon se
ajoelhou diante de mim e eu mandei que ele começasse a me lamber o saco. Ele
estava com muito tesão. Quando sua língua tocou minha virilha, meu coração
estava a mil. Peguei a cabeça do moleque e apertei contra meu saco, contra a
minha virilha, e comecei a conduzi-la, forçando-a contra meu corpo. Ele colocou
a língua pra fora e começou a me lamber toda aquela região. Lambeu gostoso o
meu saco, colocou as bolas dentro da boca, alternou direitinho entre uma
virilha e outra. Seu próximo alvo, obviamente, era meu pau.
- Abre a
boca, safado! – disse, agarrando-lhe os cabelos e conduzindo sua cabeça para
trás. – Quero que você olhe pra mim e abre a boca! Isso, assim. Coloca a língua
pra fora! Isso, garoto. Sabe o que vai acontecer com você agora? Você vai levar
uma surra de pica.
Comecei a
bater com o pau na cara do Maicon, que estava ajoelhado.
- Coloca a
mão pra trás! – ordenei.
E continuei a
bater com a piroca na cara do vadio que, tal qual um cachorrinho, ajoelhava-se
com a lingüinha pra fora diante de mim. Passei a cabeça do meu pau nos seus
lábios, e ele delirou.
- Gosta né?
- Gosto.
- Vai ter que
fazer o servicinho direito, senão já sabe.
- Tudo bem,
vou pagar gostoso.
De fato, o
moleque levava jeito para a coisa. Quando eu mandei que ele mamasse a
cabecinha, logo tratou de me desobedecer, abocanhando a rola quase que por
inteiro.
- Ah, você é
ousado, né? É guloso... Então vou te mostrar o que é boquete de verdade. Senta
no sofá!
Maicon
sentou-se no sofá e tirou a roupa. Começou a se masturbar, encostado nas
almofadas do móvel. Subi no sofá e fiquei sobre o garoto. Abri as pernas, de
forma que seu corpo estivesse entre elas. Abaixei um pouquinho e fiquei
praticamente de cócoras, com a vara na direção da cabeça do moleque. Segurei
seus braços com força e o imobilizei. Pronto! Ele não tinha como escapar. A
única coisa que ele poderia fazer naquele momento era me mamar.
- Cai de
boca, safado.
Maicon
tentava alcançar minha pica com a boca, mas eu ainda estava afastado de sua
cabeça. Rapidamente me recompus de forma que ainda o mantivesse imobilizado,
mas desta vez, para a minha sorte, fiquei ainda mais perto da boquinha do
vadio. E ele caiu de boca. Porém, quem estava no controle era eu.
Quando ele
começou a me chupar, fiquei com tanto tesão, mas tanto, que não tive escolha.
Tive que socar fundo na garganta do garoto. Ele fez força para parar e acabou
me mordendo. Como resposta, levou um tapa na cara.
- Se me
morder vai apanhar, viadinho. Abre a boca e chupa minha piroca direito, porra!
Imobilizado,
Maicon agüentava com uma certa dificuldade as estocadas que eu dava em sua
garganta. Obviamente eu não o sufocava continuamente, mas assim que ele
conseguia respirar, novamente era surpreendido com uma socada bem profunda na
goela. Então, de estocada em estocada, o moleque começou a babar.
- Que
delícia, baba gostoso na pica do teu professor! Ta gostando?
- Adorando.
- Fala com a
pica na boca!
-
A...do...gan...
- Toma! –
Enfiei-lhe o pau enquanto tentava me responder – Quero que você fale com a pica
na boca, ouviu?
- Entendi.
- A partir de
agora você é meu escravo. Meu escravinho. Feito pra me dar prazer! Quero ver se
você agüenta. Fica de quatro no chão!
E o moleque,
prontamente, obedeceu.
- Empina a
bunda! – e ele empinava.
- Rebola esse
rabo! – e ele rebolava.
- Pisca esse
cuzinho! – e ele o fazia.
A situação
era muito excitante. Maicon estava ajoelhado no chão da minha sala, totalmente
entregue para o meu prazer. Com a boquinha aberta, saliva escorrendo,
preparava-se para agüentar uma rola como ele nunca aguentara antes. Aliás,
literalmente. Essa era a primeira vez que o moleque chupava um macho. Quando
ele ficou de quatro, obediente, comecei a meter na sua boca de novo. Desta vez,
de maneira mais sádica. Eu tinha tesão em vê-lo sofrer com a minha pica. Dentro
dos limites do prazer, do fetiche, mas não deixava de ser sofrimento. O moleque
abriu a boca, eu meti, e obriguei a ele a responder minhas perguntas, todas
elas, feitas com meu mastro atochado em sua boquinha.
- Você é o
quê meu? – perguntei.
- Teu
escravo... – disse ele, com a boca cheia de pica.
- Que tipo de
escravo?
- Safado...
- Você é uma
puta, moleque! Uma puta, sabia? – provoquei.
- Uhum...
- O que você
é? Fala pra mim. – insisti.
- Uma puta...
– tentava pronunciar o adjetivo.
- Uma puta
que gosta de quê? – provoquei de novo.
- De pica...
– dizia, com dificuldade.
- Então toma
pica, seu moleque piranha, vadio, putinha.
Comecei a
socar o garoto de quatro. Ele começou a engasgar! Ordenei para que agüentasse,
que prendesse a respiração e chupasse até o talo. Na medida do possível, ele
tentava obedecer. Mas era difícil agüentar confortavelmente todos os meus
centímetros. Ainda mais recebendo no queixo as sacadas que eu lhe dava com
força. Brotavam-lhe lágrimas nos olhos. Pedi que babasse no pau, que deixasse a
saliva escorrer mesmo! Aos poucos, desenhava-se entre sua boca, minha rola e o
chão um fio translúcido e viscoso. Era seu cuspe, que se derramava sobre o piso
enquanto o rapaz regurgitava com a piroca que entrava boca adentro.
- Abre a
boca, viadinho! Quero mais cuspe.
- Não dá
mais.
- Ah, não?
Então toma cuspe. – cuspi-lhe a cara. – Pronto, agora tem!
Espalhei no
rosto dele a saliva que lancei. O moleque estava visivelmente cansado.
- Não para,
não, viadinho. Você disse que ia agüentar. Abre a boca!
Tornei a
enfiar a rola garganta adentro e as regurgitações tornavam-se mais freqüentes.
Maicon chegara ao seu limite. Não conseguiu dar conta. Com o rosto todo molhado
de saliva, com o visco branco descendo-lhe pelo queixo, o moleque implorou.
- Chega,
professor. Você venceu! Não agüento mais, chega! Por favor!
Maicon se
levantou. De pé, lambi-lhe o pescoço, o queixo, e a boca molhados de saliva e
suor. Ele correspondeu. Então, passeando minha mão sobre seu corpo, alcancei
sua nádega e apertei aquela bundinha branca gostosa. Cheguei no seu ouvido e
metendo nele a minha língua, e em seu cu o meu dedo, disse baixinho, sussurrando,
com tesão.
- Hora de
pagar os juros!
Aquela
madrugada seria ainda pequena para nós dois. Mas você só saberá de tudo o que
rolou no próximo conto. Por ora, é hora de bater uma bem gostosa, pensando no
nosso joguinho de prazer. Já está disponível a continuação de “Ninfetos Modernos”.
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