Maicon era um
aluno que eu tive há algum tempo. Moleque gostoso, loirinho, magro, corpo
definido. Dia desses chegou pra mim e pediu pra que eu comesse a namorada dele.
Acabei cedendo à proposta e comi a boceta da garota na minha casa. Percebi que
pintou um clima por parte do guri enquanto eu comia sua namorada. Fiz um acordo
prévio com o garoto e pedi para que, em troca de comer sua mina, ele teria que
chupar minha rola. O moleque declinou, mas eu comi a garota assim mesmo.
Entretanto, assim que a namorada foi embora, ele resolveu pagar a dívida em
particular. Como estávamos a sós, informei-lhe que a dívida era acrescida dos
juros. E que se ele não agüentasse chupar minha pica, tal como eu comandasse,
teria que liberar o rabinho. Ele, certo de que conseguiria me chupar até que eu
gozasse, topou. O que ele tinha esquecido, é que eu já tinha fodido aquela
noite, e uma nova gozada estava longe de acontecer...
- Chega,
professor. Você venceu! Não agüento mais, chega! Por favor!
- Hora de
pagar os juros!
Ele não tinha
escolha. Sem experiência, acabou cedendo aos encantos da minha língua que
sussurravam mil e uma sacanagens dentro de seu ouvido. Ele, com a boca molhada
de tanta saliva, suava de medo e prazer. Procurei tranqüiliza-lo com um sem
número de carícias pelo corpo. Fomos para o meu quarto. Apaguei a luz, pra que
ele relaxasse. A luz de fora iluminava pela fresta da porta o corpo ainda em
formação. Músculos tímidos, braços compridos demais, uma silhueta adolescente,
emanando desejo adulto pelos poros.
Deitei o
Maicon de bruços, e pedi pra que ele relaxasse, que não o machucaria, e que
seria, enfim, gostoso. Sentei nu sobre sua bunda e comecei a massagear seus
ombros e costas. Desci um pouco mais e toquei-lhe as nádegas pequenas e
redondas. Que rabinho gostoso, o vadio tinha! Desci mais um pouco e continuei a
massagem pelas pernas. O caminho de volta seria feito com a língua, a começar
do pé.
Lambi-lhe o
dedão do pé. Em seguida, coloquei boa parte dos outros dedos na boca, e
brinquei com a minha língua. Maicon delirava de prazer. Subi pelas pernas dele,
ora com a língua, ora com a boca. Mal podia me deparar com a hora em que aquele
cuzinho estaria diante da minha língua. Quando a hora H chegou, abri com
agilidade as nádegas do garoto e, com a mão firme, afastando uma banda da
outra, vislumbrei o buraquinho do garoto. Não foi difícil pra minha língua
atravessar aquele portalzinho estreito e virgem. Comecei a dar mordidelas em
seu cuzinho, segurando firme cada uma das bandas de sua bunda. Lambi cada
centímetro daquele rego, massageando toda aquela área com a minha própria
língua. Lambia seu saco, seu períneo, e por fim, brinquei em volta de seu
cuzinho. Então, sem piedade, enfiei a língua buraco adentro. Foi quando o
moleque pediu pra ir devagar, senão ele gozaria. Ótimo!
- Relaxa
agora.
Cuspi no dedo
e comecei a penetrá-lo. No começo, ele travou. Prendeu meu dedo dentro de seu
cuzinho.
- Relaxa,
moleque... relaxa...
E entrei mais
um pouquinho. Quando senti que seu músculo estava menos tenso, coloquei mais um
dedo... e o moleque delirava, delirava... Pedi que o putinho virasse de frente,
sem tirar os dedos de seu cu. Tête-a-tête, olho no olho, comecei a bomba-lo com
meus dedos safados, apertando os olhos e mordendo os lábios para o garoto. Ele,
não mais tão tenso, segurava o lençol e urrava de prazer. Resolvi então
proporcionar ao garoto um pouco mais de tesão. Comecei a massagear sua próstata
e a chupar seu pau ao mesmo tempo. Ele, contorcendo-se de prazer, pedia mais e
mais.
- Calma,
safado. Você não queria meter com o professor? Então, vou te ensinar como se
faz uma boa foda.
Deixei sua
pica e ataquei seus mamilos com a boca. Ao mesmo tempo, socava-lhe o cu. Agora,
com mais intensidade e menos delicadeza que antes. Já não mais lambia seu
peito; sugava. Já não umedecia seu mamilo com a língua; cuspia. E depois
lambia, sugando cada gota de saliva arremessada por sobre seu corpo. E minha
língua, sedenta, subia-lhe o corpo. Agora, mais rápida que nunca. Sem ter
paradeiro, com pressa, faceira, não durava mais que cinco segundos em um ponto
sequer de seu corpo. Guloso e com tesão, queria provar com a boca cada
pedacinho daquele pescoço, daqueles ouvidos, do queixo. Então nos beijamos com
muita voracidade, freneticamente, enquanto meus dedos lhe tocavam o órgão por dentro.
Retirei meus
dedos de dentro do Maicon devagar, sentindo seu cuzinho se contrair contra meus
dedos conforme eles se movimentavam no sentido de sair. Abri-lhe as pernas, fiz
com que ficasse na posição de frango assado. Segurei-lhe as canelas para mostrar
quem tava no comando naquela situação. Admirei a bela visão de seu cuzinho
vermelho e não resisti. Caí de boca e linguei mais uma vez seu buraquinho,
preparando-o para uma sessão de diversão um pouco mais intensa.
- Pronto,
Maicon. Já está no ponto.
- É agora?
- É.
- Promete que
vai devagar?
- Prometo.
- Vai doer?
- Vai. No
começo vai doer um pouco, mas se você relaxar a dor passa. E se transforma em
prazer.
- Tudo bem,
eu agüento.
- Isso aí,
putinho guerreiro.
Peguei uma
camisinha e meti no pau. Lubrifiquei o cuzinho vermelho do Maicon com bastante
gel, tanto quanto passei na camisinha. Acomodei um travesseiro nas costas do
garoto, segurei o safado pela cintura e comecei a beijá-lo. Beijei que beijei,
de maneira que ele se descontrolasse de tesão. Quando ele se distraiu, comecei
a mirar a rola na direção de seu cu. Ele tentava me afastar, mas eu não
retroagia. Antes, insistia com mais intensidade, até que ele se cansasse.
- Relaxa,
Maicon. Não vou te machucar, gostoso, relaxa o cuzinho pro teu professor, vai.
Quando ele,
por fim, conseguiu relaxar, meti a cabeça bem devagarzinho. O moleque urrou de
dor. Pediu pra parar, mas insisti para que suportasse.
- Calma,
rapazinho, calma... é assim mesmo! – falei.
- Ta doendo
muito, professor.
- Se você não
relaxar vai doer mais, relaxa... – insisti.
- Por favor,
acho que não quero mais, não.
- Tarde
demais, moleque. Me atiça e agora pede arrego? Já era! Vem cá, me beija.
Comecei a
beijá-lo bem molhado, de todas as formas possíveis, e em todos os lugares onde
minha boca alcançava. Minha intenção era fazê-lo relaxar. Até que ele cedeu,
como se tivesse esquecido da cabeça de pica que estava dentro dele, paradinha.
Foi então que, num momento de descuido do garoto, quando suas mãos já não mais
empurravam meu corpo, quando finalmente o moleque pareceu esquecer de me
afastar de si, que aproveitei para enfiar-lhe de uma só vez todos os
centímetros da minha pica que ainda não tinham entrado no buraquinho do vadio.
- Aaaaaaaai!
– berrou de dor.
- Toma, filho
da puta, toma pica!
- Não, não,
não... não, tira, tira... não...
- Tira o
caralho! Quietinho, quietinho... não vou te machucar, relaxa a porra do cu...
anda! Eu to mandando!
- Ta doendo,
ta doendo!
- Cala a
boca! Quer apanhar?
- Ta doendo,
professor!
Então lhe dei
um tapa na cara, de leve, ordenando para que calasse a boca. Ele me olhou e eu
pisquei o olho.
- Cala a
boca, putinho! Senão o professor vai dar na cara, só na cara!
- Tudo bem,
eu calo, mas vai devagar.
- Tudo bem,
fica calmo.
Meti o pau no
Maicon até o talo, e mantive ele lá dentro. Comecei a acariciá-lo, a beijá-lo,
de forma que seu cu se acostumasse com o volume do meu cacete. Parei de me
movimentar e pedi pra que ele me dissesse quando a dor passasse. E ele me
disse. Então propus a ele que ele controlasse a situação. Sem tirar o pau de
dentro, nos contorcemos até que eu conseguisse me deitar. Ele, por sua vez, manteve-se
sentado na minha pica.
- Pronto,
garoto. Agora é com você! – falei – Cavalga na rola do teu professor, do
jeitinho que você conseguir, sem pressa, sem medo. Não vai mais doer.
Quando o
Maicon realmente se deu conta de que a dor tinha ido para as cucuias, começou a
bombar seu rabo contra minha pica. O moleque cavalgava gostoso, rebolava
encostando sua bunda contra meus pêlos, e eu mordia meus lábios para ele,
atiçando-o, fomentando o seu desejo. Ainda um pouco sem jeito, mas de um jeito
muito gostoso, subia e descia seu corpo. Minhas mãos lhe seguravam pela
cintura, e ele revirava os olhos de prazer.
Então, depois
de uns quinze minutos de cavalgada, Maicon me falou que queria gozar, que não
estava mais agüentando segurar. Pedi pra que ele ficasse de cócoras,
cavalgando, e eu me sentei de frente pra ele. Segurei o moleque por trás, pelas
costas, abraçando-o. Com uma das mãos, ele se masturbava intensamente. Com a
outra, me segurava pelo pescoço. Começamos a nos beijar, sem preocupação de ser
propriamente aquilo um beijo. Era uma troca de carícias, de língua, de qualquer
coisa, que não tinha pretensão de ser um beijo, ou qualquer coisa que o valha.
Era, simplesmente, muito gostoso ter aquele garoto loirinho, magro, com meia
dúzia de músculos aflorados, se contorcendo de prazer com minha rola dentro
dele. No ardor do beijo, senti escorrer pela minha barriga os jatos quentes de
porra que o putinho do meu aluno jorrou ao gozar. Foi necessária muita força
nos braços para contê-lo durante seu êxtase. Infelizmente não consegui gozar
junto com ele. Então, para compensar a desarmonia, não tardei a enchê-lo de
porra. Tirei o pau de dentro dele, pus o garoto de joelhos em cima da cama,
ainda um tanto embriagado pela moleza do prazer que sentira. Puxei-lhe pelos
cabelos, para que olhasse para cima. De pé, comecei a me masturbar diante dele.
Não demorou um minuto para que, animado pela cena do garoto completamente
lambuzado, com a boca safada bem aberta e a língua bem provocante me atiçando,
eu lançasse sobre ela uma quantidade ímpar de jatos espessos de leite quente,
que escorriam pescoço abaixo.
Maicon foi se
lavar no banheiro e acabou dormindo lá em casa nesse dia. Mais uma vez minha
consciência pesou. Entretanto, não mais pela foda em si, e sim pelas outras
vezes que o garoto apareceu no meu portão, querendo receber rola, ora na boca,
ora no rabo. Cedi algumas vezes, mas interrompi quando percebi que o moleque
estava completamente apaixonado. Algumas semanas depois ele terminou com a
namorada. Passei a evitá-lo e ele não gostou, obviamente. Movido pela paixão –
que é doença, em essência, por definição – Maicon começou a me chantagear,
ameaçando levar o caso de nosso envolvimento para a Direção. Antes que o circo
pegasse fogo, baixei a lona e saí da escola. A situação da minha saída
repentina ficou inexplicada para os demais alunos e a própria Direção da
escola, que até hoje desconhece o real motivo de eu ter deixado o colégio. Quanto
ao Maicon, nunca mais nos falamos. E foi melhor assim. Foi uma boa lição para
mim. Mas não boa o suficiente para que eu aprendesse a não me envolver com
alunos. Que irônico, um professor reincidindo no erro. Fazer o quê? Evidentemente,
outros ninfetos apareceriam no meu caminho. E eu não os perdoaria.
Conheça o início da minha história com o Maicon. Leia a parte 1 e a parte 2 da série "Ninfetos Modernos".
Conheça o início da minha história com o Maicon. Leia a parte 1 e a parte 2 da série "Ninfetos Modernos".
oi peter, adorei o fim da historia com o Maicon.
ResponderExcluirvc foi otimo com o garoto, lhe ensinando a arte de dar!!!! bom acho que desde o principio era isso que ele queria, pois negar fogo com a namorada!!!!
acho que ele gosta da fruta com cabinho!! rsss
espero os proximos para gozar de prazer.
beijos
felipe
Adorei essa história queria fazer o mesmo que o Maicon, se tiver interessado num aluno, ferreto57@hotmail.com
ResponderExcluirOi Peter! Cara estou devendo esse comentário no seu blog conforme havíamos conversado pelo msn, e isso tem um certo tempo. Cara seus contos, são ótimos... fico conectado com as histórias aqui relatadas. Outra coisa que admiro é a sua forma de escrever, muito interessante. Tenho relatos meus reais, uma certa história a ser contada, e não sabia como fazer, e graças a você estou sabendo como fazer, é um espelho como poucos que admiro na cena homoerótica. Continue assim, sempre! Quando parte dos meus textos estiverem prontos, lhe aviso e passo o link com endereço. Abraços com muito gozo e prazer.
ResponderExcluirH.P.
pow. Muito gostoso vc. Keria lhe dar muito prazer. Cavalgar gostoso na tua rola tesa e gostosa. Rebolar na tua pica. Keria um professor assim.
ResponderExcluirsensacional...meu pau ficou durissimo...sortudo..
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