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segunda-feira, 28 de maio de 2012

Ninfetos Modernos (parte 3)



Maicon era um aluno que eu tive há algum tempo. Moleque gostoso, loirinho, magro, corpo definido. Dia desses chegou pra mim e pediu pra que eu comesse a namorada dele. Acabei cedendo à proposta e comi a boceta da garota na minha casa. Percebi que pintou um clima por parte do guri enquanto eu comia sua namorada. Fiz um acordo prévio com o garoto e pedi para que, em troca de comer sua mina, ele teria que chupar minha rola. O moleque declinou, mas eu comi a garota assim mesmo. Entretanto, assim que a namorada foi embora, ele resolveu pagar a dívida em particular. Como estávamos a sós, informei-lhe que a dívida era acrescida dos juros. E que se ele não agüentasse chupar minha pica, tal como eu comandasse, teria que liberar o rabinho. Ele, certo de que conseguiria me chupar até que eu gozasse, topou. O que ele tinha esquecido, é que eu já tinha fodido aquela noite, e uma nova gozada estava longe de acontecer...

- Chega, professor. Você venceu! Não agüento mais, chega! Por favor!
- Hora de pagar os juros!

Ele não tinha escolha. Sem experiência, acabou cedendo aos encantos da minha língua que sussurravam mil e uma sacanagens dentro de seu ouvido. Ele, com a boca molhada de tanta saliva, suava de medo e prazer. Procurei tranqüiliza-lo com um sem número de carícias pelo corpo. Fomos para o meu quarto. Apaguei a luz, pra que ele relaxasse. A luz de fora iluminava pela fresta da porta o corpo ainda em formação. Músculos tímidos, braços compridos demais, uma silhueta adolescente, emanando desejo adulto pelos poros.
Deitei o Maicon de bruços, e pedi pra que ele relaxasse, que não o machucaria, e que seria, enfim, gostoso. Sentei nu sobre sua bunda e comecei a massagear seus ombros e costas. Desci um pouco mais e toquei-lhe as nádegas pequenas e redondas. Que rabinho gostoso, o vadio tinha! Desci mais um pouco e continuei a massagem pelas pernas. O caminho de volta seria feito com a língua, a começar do pé.
Lambi-lhe o dedão do pé. Em seguida, coloquei boa parte dos outros dedos na boca, e brinquei com a minha língua. Maicon delirava de prazer. Subi pelas pernas dele, ora com a língua, ora com a boca. Mal podia me deparar com a hora em que aquele cuzinho estaria diante da minha língua. Quando a hora H chegou, abri com agilidade as nádegas do garoto e, com a mão firme, afastando uma banda da outra, vislumbrei o buraquinho do garoto. Não foi difícil pra minha língua atravessar aquele portalzinho estreito e virgem. Comecei a dar mordidelas em seu cuzinho, segurando firme cada uma das bandas de sua bunda. Lambi cada centímetro daquele rego, massageando toda aquela área com a minha própria língua. Lambia seu saco, seu períneo, e por fim, brinquei em volta de seu cuzinho. Então, sem piedade, enfiei a língua buraco adentro. Foi quando o moleque pediu pra ir devagar, senão ele gozaria. Ótimo!

- Relaxa agora.

Cuspi no dedo e comecei a penetrá-lo. No começo, ele travou. Prendeu meu dedo dentro de seu cuzinho.

- Relaxa, moleque... relaxa...

E entrei mais um pouquinho. Quando senti que seu músculo estava menos tenso, coloquei mais um dedo... e o moleque delirava, delirava... Pedi que o putinho virasse de frente, sem tirar os dedos de seu cu. Tête-a-tête, olho no olho, comecei a bomba-lo com meus dedos safados, apertando os olhos e mordendo os lábios para o garoto. Ele, não mais tão tenso, segurava o lençol e urrava de prazer. Resolvi então proporcionar ao garoto um pouco mais de tesão. Comecei a massagear sua próstata e a chupar seu pau ao mesmo tempo. Ele, contorcendo-se de prazer, pedia mais e mais.

- Calma, safado. Você não queria meter com o professor? Então, vou te ensinar como se faz uma boa foda.

Deixei sua pica e ataquei seus mamilos com a boca. Ao mesmo tempo, socava-lhe o cu. Agora, com mais intensidade e menos delicadeza que antes. Já não mais lambia seu peito; sugava. Já não umedecia seu mamilo com a língua; cuspia. E depois lambia, sugando cada gota de saliva arremessada por sobre seu corpo. E minha língua, sedenta, subia-lhe o corpo. Agora, mais rápida que nunca. Sem ter paradeiro, com pressa, faceira, não durava mais que cinco segundos em um ponto sequer de seu corpo. Guloso e com tesão, queria provar com a boca cada pedacinho daquele pescoço, daqueles ouvidos, do queixo. Então nos beijamos com muita voracidade, freneticamente, enquanto meus dedos lhe tocavam o órgão por dentro.
Retirei meus dedos de dentro do Maicon devagar, sentindo seu cuzinho se contrair contra meus dedos conforme eles se movimentavam no sentido de sair. Abri-lhe as pernas, fiz com que ficasse na posição de frango assado. Segurei-lhe as canelas para mostrar quem tava no comando naquela situação. Admirei a bela visão de seu cuzinho vermelho e não resisti. Caí de boca e linguei mais uma vez seu buraquinho, preparando-o para uma sessão de diversão um pouco mais intensa.

- Pronto, Maicon. Já está no ponto.
- É agora?
- É.
- Promete que vai devagar?
- Prometo.
- Vai doer?
- Vai. No começo vai doer um pouco, mas se você relaxar a dor passa. E se transforma em prazer.
- Tudo bem, eu agüento.
- Isso aí, putinho guerreiro.

Peguei uma camisinha e meti no pau. Lubrifiquei o cuzinho vermelho do Maicon com bastante gel, tanto quanto passei na camisinha. Acomodei um travesseiro nas costas do garoto, segurei o safado pela cintura e comecei a beijá-lo. Beijei que beijei, de maneira que ele se descontrolasse de tesão. Quando ele se distraiu, comecei a mirar a rola na direção de seu cu. Ele tentava me afastar, mas eu não retroagia. Antes, insistia com mais intensidade, até que ele se cansasse.

- Relaxa, Maicon. Não vou te machucar, gostoso, relaxa o cuzinho pro teu professor, vai.

Quando ele, por fim, conseguiu relaxar, meti a cabeça bem devagarzinho. O moleque urrou de dor. Pediu pra parar, mas insisti para que suportasse.

- Calma, rapazinho, calma... é assim mesmo! – falei.
- Ta doendo muito, professor.
- Se você não relaxar vai doer mais, relaxa... – insisti.
- Por favor, acho que não quero mais, não.
- Tarde demais, moleque. Me atiça e agora pede arrego? Já era! Vem cá, me beija.

Comecei a beijá-lo bem molhado, de todas as formas possíveis, e em todos os lugares onde minha boca alcançava. Minha intenção era fazê-lo relaxar. Até que ele cedeu, como se tivesse esquecido da cabeça de pica que estava dentro dele, paradinha. Foi então que, num momento de descuido do garoto, quando suas mãos já não mais empurravam meu corpo, quando finalmente o moleque pareceu esquecer de me afastar de si, que aproveitei para enfiar-lhe de uma só vez todos os centímetros da minha pica que ainda não tinham entrado no buraquinho do vadio.

- Aaaaaaaai! – berrou de dor.
- Toma, filho da puta, toma pica!
- Não, não, não... não, tira, tira... não...
- Tira o caralho! Quietinho, quietinho... não vou te machucar, relaxa a porra do cu... anda! Eu to mandando!
- Ta doendo, ta doendo!
- Cala a boca! Quer apanhar?
- Ta doendo, professor!

Então lhe dei um tapa na cara, de leve, ordenando para que calasse a boca. Ele me olhou e eu pisquei o olho.

- Cala a boca, putinho! Senão o professor vai dar na cara, só na cara!
- Tudo bem, eu calo, mas vai devagar.
- Tudo bem, fica calmo.

Meti o pau no Maicon até o talo, e mantive ele lá dentro. Comecei a acariciá-lo, a beijá-lo, de forma que seu cu se acostumasse com o volume do meu cacete. Parei de me movimentar e pedi pra que ele me dissesse quando a dor passasse. E ele me disse. Então propus a ele que ele controlasse a situação. Sem tirar o pau de dentro, nos contorcemos até que eu conseguisse me deitar. Ele, por sua vez, manteve-se sentado na minha pica.

- Pronto, garoto. Agora é com você! – falei – Cavalga na rola do teu professor, do jeitinho que você conseguir, sem pressa, sem medo. Não vai mais doer.

Quando o Maicon realmente se deu conta de que a dor tinha ido para as cucuias, começou a bombar seu rabo contra minha pica. O moleque cavalgava gostoso, rebolava encostando sua bunda contra meus pêlos, e eu mordia meus lábios para ele, atiçando-o, fomentando o seu desejo. Ainda um pouco sem jeito, mas de um jeito muito gostoso, subia e descia seu corpo. Minhas mãos lhe seguravam pela cintura, e ele revirava os olhos de prazer.
Então, depois de uns quinze minutos de cavalgada, Maicon me falou que queria gozar, que não estava mais agüentando segurar. Pedi pra que ele ficasse de cócoras, cavalgando, e eu me sentei de frente pra ele. Segurei o moleque por trás, pelas costas, abraçando-o. Com uma das mãos, ele se masturbava intensamente. Com a outra, me segurava pelo pescoço. Começamos a nos beijar, sem preocupação de ser propriamente aquilo um beijo. Era uma troca de carícias, de língua, de qualquer coisa, que não tinha pretensão de ser um beijo, ou qualquer coisa que o valha. Era, simplesmente, muito gostoso ter aquele garoto loirinho, magro, com meia dúzia de músculos aflorados, se contorcendo de prazer com minha rola dentro dele. No ardor do beijo, senti escorrer pela minha barriga os jatos quentes de porra que o putinho do meu aluno jorrou ao gozar. Foi necessária muita força nos braços para contê-lo durante seu êxtase. Infelizmente não consegui gozar junto com ele. Então, para compensar a desarmonia, não tardei a enchê-lo de porra. Tirei o pau de dentro dele, pus o garoto de joelhos em cima da cama, ainda um tanto embriagado pela moleza do prazer que sentira. Puxei-lhe pelos cabelos, para que olhasse para cima. De pé, comecei a me masturbar diante dele. Não demorou um minuto para que, animado pela cena do garoto completamente lambuzado, com a boca safada bem aberta e a língua bem provocante me atiçando, eu lançasse sobre ela uma quantidade ímpar de jatos espessos de leite quente, que escorriam pescoço abaixo.
Maicon foi se lavar no banheiro e acabou dormindo lá em casa nesse dia. Mais uma vez minha consciência pesou. Entretanto, não mais pela foda em si, e sim pelas outras vezes que o garoto apareceu no meu portão, querendo receber rola, ora na boca, ora no rabo. Cedi algumas vezes, mas interrompi quando percebi que o moleque estava completamente apaixonado. Algumas semanas depois ele terminou com a namorada. Passei a evitá-lo e ele não gostou, obviamente. Movido pela paixão – que é doença, em essência, por definição – Maicon começou a me chantagear, ameaçando levar o caso de nosso envolvimento para a Direção. Antes que o circo pegasse fogo, baixei a lona e saí da escola. A situação da minha saída repentina ficou inexplicada para os demais alunos e a própria Direção da escola, que até hoje desconhece o real motivo de eu ter deixado o colégio. Quanto ao Maicon, nunca mais nos falamos. E foi melhor assim. Foi uma boa lição para mim. Mas não boa o suficiente para que eu aprendesse a não me envolver com alunos. Que irônico, um professor reincidindo no erro. Fazer o quê? Evidentemente, outros ninfetos apareceriam no meu caminho. E eu não os perdoaria.

Conheça o início da minha história com o Maicon. Leia a parte 1 e a parte 2 da série "Ninfetos Modernos".

5 comentários:

  1. oi peter, adorei o fim da historia com o Maicon.
    vc foi otimo com o garoto, lhe ensinando a arte de dar!!!! bom acho que desde o principio era isso que ele queria, pois negar fogo com a namorada!!!!
    acho que ele gosta da fruta com cabinho!! rsss
    espero os proximos para gozar de prazer.
    beijos
    felipe

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  2. Adorei essa história queria fazer o mesmo que o Maicon, se tiver interessado num aluno, ferreto57@hotmail.com

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  3. Oi Peter! Cara estou devendo esse comentário no seu blog conforme havíamos conversado pelo msn, e isso tem um certo tempo. Cara seus contos, são ótimos... fico conectado com as histórias aqui relatadas. Outra coisa que admiro é a sua forma de escrever, muito interessante. Tenho relatos meus reais, uma certa história a ser contada, e não sabia como fazer, e graças a você estou sabendo como fazer, é um espelho como poucos que admiro na cena homoerótica. Continue assim, sempre! Quando parte dos meus textos estiverem prontos, lhe aviso e passo o link com endereço. Abraços com muito gozo e prazer.
    H.P.

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  4. pow. Muito gostoso vc. Keria lhe dar muito prazer. Cavalgar gostoso na tua rola tesa e gostosa. Rebolar na tua pica. Keria um professor assim.

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  5. sensacional...meu pau ficou durissimo...sortudo..

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Beijo quente,

PC