Eu era professor
do Ensino Médio numa escola particular no Méier, pertinho de casa. Como
lecionava para adolescentes, em sua maioria, eu me permitia aventurar por
assuntos que permeiam a imaginação dos alunos, como sexo, drogas, rebeldia etc,
e eles adoravam! De maneira tal que acabamos criando um vínculo muito forte,
minha turma de segundo ano e eu.
Naquele ano,
quando acabavam as aulas, eu costumava ir para casa acompanhado pelos alunos.
No início era quase a turma inteira, depois o grupo diminuiu para um núcleo fechado
de sete ou oito pessoas. Duas ou três ficavam no ponto de ônibus e as outras
seguiam comigo até a esquina da rua onde ficava minha casa. Até lá, outras também
deixavam a companhia do grupo, porque moravam entre o ponto de ônibus e a minha
esquina. Digo isto para que entendam por que a Érica e o Maicon sempre me
acompanhavam até em casa. Quando eu dobrava a esquina, os dois seguiam, cada
qual para seu respectivo lar. Ou não.
A Érica era
uma garota morena, cabelos longos, belíssima. De corpo escultural, fazia jus à
sua mente não menos avançada que as curvas dos seus quadris. Garota fogosa, do
tipo experiente, daquelas audaciosas que antigamente pouco se viam, mas que
ganham as ruas a cada geração que se iniciam. O Maicon era um moleque franzino.
Um pouco mais baixo que a moça, branco, cabelos loiros, magro. Não chegava a
ser um nerd, mas era o tipo inteligente. Seu tipo físico lembrava o astro
adolescente Justin Bieber, que pouco tempo depois viria a estourar nas paradas
de sucesso, assim como na boca do povo da escola, que logo tratariam de
apelidar o rapaz: Maicon Bieber. Mas isto se deu algum tempo depois de eu ter
deixado de trabalhar naquela escola do subúrbio carioca.
A dupla era
um jovem casal de namorados, recém-apaixonados. Não tinha seis meses que os
dois decidiram trocar os primeiros beijos e, ao que tudo indica, não foram
muito além dos beijos. Eu era uma espécie de confidente do Maicon, que me via
como alguém capaz de aconselhá-lo em matéria de namoro e de sexo. Ele, sim; ela
não. Èrica nunca me pareceu fraca, do tipo que tem dúvidas em relação ao sexo.
Tanto assim foi, que me surpreendi quando em uma das conversas que tive com o
Maicon, ele me disse que a moça era virgem!
- Mas,
virgem-virgem? – perguntei.
- Sim,
cabacinho...
Quando saíamos
da escola, vez por outra surgia no grupo o assunto “sexo”, e eu me sentia muito
à vontade para falar do tema, embora não entrasse em maiores detalhes sobre
minha vida particular.
- Ah é,
professor? A noite foi boa... olha o chupão no pescoço dele! – apontavam alguns.
- Que nada!
Isso aqui é marca de mosquito! – brincava.
- Nossa, que
mosquito é esse!? – e riam-se.
- Professor,
a Vanessa disse que quer se candidatar a mosquita!
- Olha a
palhaçada, idiota! – dizia a menina.
E assim o
assunto se dissipava, às vezes em risos, às vezes em rixas, muitas delas
provocadas pela disputa das meninas pela atenção do professor.
Uma vez
percebi que as alunas estavam muito preocupadas em rir a esmo e em segredo.
Riam que riam, e quando argüidas sobre o motivo da graça, riam-se mais ainda. E
não diziam nada. Até que o Maicon decidiu me explicar, à parte, que as garotas
estavam rindo da minha calça jeans, marcada por um certo volume que saltava-lhe
os olhos. Eu não fazia ideia de que as alunas reparassem tanto assim na roupa
que eu vestia, muito menos que fazia diferença para elas o tamanho do meu pau.
- Desculpa,
professor! É que, tipo assim, a gente não queria olhar, mas ta muito grande! –
e gargalhava.
- Gente, eu
to ficando constrangido, por favor.
- Professor,
posso fazer uma pergunta? – dizia uma delas.
- Faz, Carol.
- Como é que
sua namorada aguenta?
-
Engraçadinha...
E os nossos
papos sobre sexo eram cada vez mais frequentes. Certo dia, a maioria do grupo não
foi à aula, e depois que deixamos a primeira leva no ponto de ônibus, fomos
apenas nós três para casa: Maicon, Érica e eu. No meio do caminho, conversamos
sobre fantasias sexuais. Perguntaram-me sobre lugares onde havia transado,
sobre fantasias sexuais, ao mesmo tempo em que manifestavam também os seus desejos,
devaneios etc. O assunto acabou ficando picante demais, começamos a falar sobre
sexo anal, e eu não segurei a excitação. Por coincidência, estava com a mesma
calça que provocara os burburinhos das molecas semanas atrás. A Érica foi a
primeira a perceber e, como não tinha papas na língua, ousou:
- Professor, é
verdade o que as meninas dizem?
- O que?
- Que o você é
avantajado.
- Depende, Érica.
O que é avantajado pra você?
- Ai,
professor, gosto de coisa grande. Pra ser avantajado pra mim tem que ser muito
grande, maior que minha expectativa.
- Então eu sou
normal, Érica. Não sou avantajado, não.
- Não parece.
- Por que?
- Porque se
mole ta assim, imagina duro.
- E quem te
falou que ele ta mole?
- Não sei, não
ta não? – disse ela, em ironia.
- Quem
sabe...
- Relaxa,
professor. Ficar de pau duro é normal, todo mundo fica. Lá na sala geral fica
de verga dura perto da professora Fernanda, quando ela vem de vestidinho... –
disse Maicon.
- Olha aí, Érica,
seu namorado de olho na professora! – provoquei.
- Deixa ele, na
hora que eu der o troco ele não vai gostar.
No final de
uma aula, Maicon me procurou em particular para conversar. A conversa me pegou
de surpresa. O rapaz veio até mim porque queria transar com a namorada, mas
morria de vergonha do próprio pau. Foi nesse contexto que ele me contou que a Érica
era virgem, situação que tanto me surpreendeu, conforme já relatado. Mas isso não
foi o bastante. O motivo da conversa era outro: o rapaz queria saber se eu
toparia tirar a virgindade da namorada.
- Como assim,
Maicon?
- Isso mesmo,
professor. Toparia?
- Mas por
que? Claro que não!
- Por que não,
professor? Ninguém precisa saber.
- Maicon, sou
professor de vocês.
- Ah,
professor, sem essa. Para de caô. Já falei com ela, ela topou.
- Mas por que
você mesmo não faz isso, garoto.
- Por dois
motivos.
- Quais?
- Primeiro,
ela é virgem.
- E daí?
- E daí que
eu brocho, cara. Quando eu penso na responsabilidade de tirar o cabaço dela, eu
não consigo. Nós já tentamos, mas ela não tem muita paciência de esperar, se
irrita, aí fode a porra toda.
- Então você
quer um cara que tire de você a responsabilidade de desvirginar a garota.
- Trocando em
miúdos...
- Tudo bem,
com muito esforço eu até entendo a sua lógica. Mas por que eu?
- Porque ela
disse que a primeira vez dela tem que ser com um homem de verdade.
- Valeu,
Peter Pan.
- To falando
sério!
- Homem de
verdade?
- É, cara.
Tipo experiente, macho, parrudão.
- Sei qual é.
- E então,
topa?
- Não, claro
que não.
- Vacilão,
hein? Valeu!
E eu não
topei! Mas o não que deu saiu com um gostinho de dúvida. Naquele dia não dormi
direito pensando naquela possibilidade. Eu não tenho tesão por mulheres, não
gosto de mulher mesmo! Ainda mais novinha, virgem! Imagina que ironia. Minha
aluna, nada a ver. Mas aquela situação tão atípica não saía da cabeça. Durante
a semana o rapaz novamente me abordou, e confesso que tive que fazer mais
esforço para negar do que da primeira vez.
Duas semanas
depois, o Maicon mais uma vez me abordou, mas dessa vez não pediu para que eu
comesse a garota. Fez diferente; pediu-me emprestado a casa porque resolveram
ambos ter a tão esperada noite de prazer. E como não tivessem condições de pagar
motel, porque não trabalhavam, e como sabiam que minha família estava em
viagem, propuseram que o ninho de amor fosse na Rua Piauí.
- Beleza,
pode ser. Mas eu não sei de nada, hein, cara?
- Valeeeeeeu,
parceiro! Relaxa, ta tranquilo. Hoje a noite a gente passa lá, então.
Quando deu
oito horas da noite, ouvi a voz do garoto gritando meu nome no portão. Abri a
porta e estavam os dois muito bem vestidos, cabelos molhados, cheirosos, um
tanto sem graça. Ofereci jantar, mas eles se contentaram com os biscoitos e os
refrigerantes. Trocamos meia dúzia de palavras e fui buscar o DVD do filme “300”,
que havia prometido. E o lance era o seguinte. Os três sabíamos o motivo de
estarmos ali, mas era constrangedor simplesmente começarmos a coisa toda.
Usamos da hipocrisia para criar o pretexto: o casal foi para a minha casa
porque eu tinha um filme que ambos queriam ver. Se depois os caras resolveram
foder, problema deles; o motivo de estarem ali era apenas o filme. Hipocrisia
conveniente!
Com trinta
minutos do filme iniciado, todos olhavam para todos os lados, menos para a
televisão. Era visível que o filme, ali, era o menos importante. Foi aí que a Érica,
enfim, concluiu:
- Professor,
você falou que o filme era bom, mas é chatão. A gente pode lá no quarto,
rapidinho?
- Sim, mas
não demorem. Vou ficar aqui e terminar de ver o filme. Olha lá, hein!
- A gente já
volta, a gente vai conversar rapidinho – disse a garota.
Uma ova! Os
dois foram para o quarto e encostaram a porta. Como não tivesse trinco, ela
ficou semiaberta. A curiosidade é uma merda! Não baixei o volume da tevê para não
dar na pinta, e me aproximei da porta entreaberta. Ouvia estalidos de beijo,
gemidos e sussurros. Olhei pela brecha e vi os jovens ninfetos em êxtase. Ela,
sentada nele, tirando a blusa. Manteve o sutiã. Ele, de cueca, segurando na
cintura dela. Beijavam-se. Ela rebolava enquanto ele apertava seus seios, seus
glúteos, lambendo vez por outra os primeiros. Não me contive e coloquei a mão
dentro da calça e comecei a me masturbar. Corri para fechar a porta da sala e,
quando voltei, encontrei os dois em discussão. O motivo era mais que esperado:
mais uma vez, o Maicon brochara. Antes que eu esperasse, Maicon abriu a porta e
me pegou de mala pronta, e eu disfarcei.
- Desculpa,
cara, não queria atrapalhar. Tava só passando, to indo na cozinha.
- Indo na
cozinha de pau duro?
- Que isso,
moleque.
- Ah, relaxa.
Eu sei que você tava olhando.
- Sabe?
- Claro.
- Mas foi
rapidinho, não resisti! – e ri, um tanto constrangido.
- Te
acompanho até a cozinha.
Na cozinha, o
rapaz pediu um copo d’água. Aproveitei para perguntar:
- E o que que
houve, cara? Não rolou?
- Não.
- Por isso
vocês discutiram?
- Foi. Ta foda,
cara.
- Isso passa,
moleque. É assim mesmo.
- Vem cá, e
aquela proposta que eu te fiz?
- Que que
tem?
- Não topa, não?
- Já te dei a
resposta.
- Me esqueci,
qual foi?
- Cara, já te
falei.
- Ta, tudo
bem, mas qual foi? Aceita ou não.
- Já disse,
cara. Deixa quieto.
- Para de
enrolar, professor! Topa comer a Érica? Topa tirar o cabaço dela? Sim ou não?
- Quando?
- Daqui a
sete anos!
- Hã?
- Porra, que
pergunta! Agora.
- Cara, não
sei.
- Vem cá, vai
dizer que tu não ta a fim? Ta de pau duro, não ta? Deixa eu ver.
E meteu a mão
no meu pau. De fato meu pau estava duro, um tanto meia-bomba. Mas a atitude do
moleque em meter a mão no meu pau o deixou mais duro que a possibilidade de
transar com a garota.
- Tira a mão
daí, garoto. Não brinca com fogo.
- Por que,
professor? Vai dizer que tu curte...
- Não
interessa o que eu curto ou não, Maicon. Vai querer que eu coma a porra da
boceta da tua namorada?
- Claro.
- Então
vambora! Mas com uma condição.
- Qual?
- Bater uma
pra mim.
- Ela bate.
- Não, você.
- E, qual é,
professor?
- Pegar ou
largar.
- Só bater?
- Bater e dar
uma mamada.
- Não, isso aí,
não.
- Por que, não?
- Sei lá,
melhor não.
- Beleza, então
boa sorte.
- Espera.
Vamos fazer assim. Eu bato uma pra você aqui, longe dela. Chegando lá, se você
comer ela direito eu faço a parada, mas depois de você ter metido nela, pra
ficar com gosto de boceta.
- Fechado.
Baixei a
calça e Maicon apertou meu pau, bastante despreocupado, inclusive. Com uma mão
deslizava sobre a cabeça da minha pica, com a outra tocava-se a si mesmo. E com
a cabeça, vigiava se a guria saía do quarto.
- Isso aí,
moleque.
- Ta ficando
durão, hein?
- Você não
viu nada!
- Fica maior?
- Fica!
- Quero ver.
- Você vai
ver.
- É isso que
a Érica quer, cara. Ela quer ser fodida por um cara que nem tu, parrudão, rola
grande.
- E tu, vai
fazer o que?
- Vou olhar e
depois eu como ela.
- Só isso?
- É.
- Ta
esquecendo uma parada.
- O que?
- Cair de
boca aqui na pica do teu professor.
- Relaxa,
cara. Vamos ver o que o tesão diz.
E partimos
para o quarto. Maicon entrou e, depois de uns dois minutos, saiu, pedindo que
eu entrasse em seguida. Ele ficou do lado de fora. Quando entrei, encontrei a
garota de calcinha sutiã, deitada de maneira muito sexy, com um dedo na boca e
o outro passeando pelo seu corpo. Limitou-se a dizer:
- Aceitou,
né? – rindo-se.
Como tenho um
certo porte, e porque sabia dos desejos da menina, não troquei meia-dúzia de
palavras. Já cheguei-chegando, como dizemos nós, os cariocas. Fui arrancando o
sutiã da garota e metendo a língua nos seus peitos. Lambia e mordia os mamilos,
enquanto a ninfeta ardia de prazer. Agarrava-lhe a nunca e chupava-lhe o
pescoço, enquanto ela, ajoelhada, rebolava sobre si mesma. Meus dedos,
abusados, trataram logo de avançar calcinha a dentro e brincar no seu grelo.
Sua boceta estava raspada e, a princípio, parecia estar bem higienizada. Adeus,
calcinha! Com ela deitada, puxei a pequena peça de roupa, rasgando renda e
tudo. A única coisa que eu não conseguia fazer – não porque ela não insistisse;
ela insistia – era beijar. Não gosto de mulher, não curto mulher. Comer, tudo
bem. Beijar, só beijinho de amigo. No sexo? Nem pensar.
Coloquei a
ninfeta de quatro, pelada, em cima da cama. Chamei o namorado para presenciar a
cena. Ele, com seu pau tímido em riste, masturbava-se intensamente. Gostava do
que via. Pedia com tesão:
- Come a
boceta dela! Come a boceta dela!
Embora meu
pau estivesse em pedra, não podia deixar de escapar a oportunidade.
- Ainda não! –
falei – antes tem que rolar uma mamada.
O Maicon
emudeceu. A garota, de quatro, mais que depressa virou-se em minha direção,
admirando-se com a pica que estava diante de seus olhos. Perguntei:
- Gostou?
- Nossa! É
grande mesmo.
- Então,
aproveita. Cai de boca nela.
Érica começou
a me chupar. Maicon aproveitou a oportunidade para, atrás dela, lamber sua
boceta.
- Chupa ele,
sua vadia.
- Que piroca é
essa! Que que é isso!
- Xinga ela,
professor!
- Isso, sua
putinha, chupa minha rola! Ta gostosa, sua piranhazinha?
- Gostosa
demais, professor.
- Então baba
ela todinha, que já já ela vai te foder todinha!
A ninfeta, de
quatro, sendo linguada pelo namorado, brincava de chupar piroca. Fazia aquilo
como se o fizesse, de fato, há anos! Fogosa, se aquilo não era experiência,
enganava direitinho. Eu dava com a pica na cara da garota, dava com força mesmo
no rosto da putinha. Mas o que realmente estava me excitando era ver aquele
moleque loirinho, magrinho, com a boca numa boceta e o rabo virado pra cima. Não
resisti.
- Já chega,
putinha. Agora é a sua vez! – falei, em direção ao garoto.
- Ah, que
isso, professor! Fala sério, deixa ela chupar, tava gostoso.
- Cara, vai
querer ou não? – intimidei.
- Maicon,
chupa ele logo! Ta gostoso, eu não ligo, chupa. – disse a garota.
- Mete
primeiro e depois eu chupo.
- Vai ter que
cumprir, hein moleque.
Dito isto,
tornei o rabo da Érica em minha direção. Mandei que a guria relaxasse e comecei
a passar a cabeça do pau na portinha da sua boceta. Bocetinha molhada de tanto
tesão. O fato de ela ser virgem me excitava. Quando comecei a colocar a
cabecinha dentro, senti romper seu cabacinho, o que a fez gritar de dor e sair
da cama. Não deu outra, brochei.
- Como assim,
cara? Você quer que eu te coma e sai da cama? Relaxa, volta aqui. A dor vai
passar.
- Calma,
calma.
- Ok, vou me
acalmar. Vou ficar aqui esperando você se recompor.
O que me
surpreendeu foi a atitude do Maicon.
- Um
brochando já é difícil; agora dois? Não, não. Vamos colocar essa porra dura de
novo.
Maicon
começou a me tocar, sem que eu pedisse. Batia punheta pra mim me olhando no
fundo dos olhos. Naquele momento parecia que a gente começou a se entender. Nós
dois, calados, masturbando-nos um ao outro, com os olhos fixos em direção aos olhos
do outro, parecíamos falar muita coisa, quando não falávamos nada. Foi o
momento que mais me excitou naquela noite. Eu consegui despir o garoto com o
olhar. Sim, ele já estava nu. O que quero dizer, faço questão de explicar, é
que consegui despi-lo de si mesmo, de seu pudor, de sua vergonha. E ele, aos
pouquinhos, se entregava a mim. Eu podia sentir isso conforme sua mão deslizava
com mais tesão pelo meu membro. Eu o tocava bem gostoso, apertava-lhe a cabeça
do pau, apertava-lhe o saco, pressionava seu períneo, e o garoto revirava os
olhos. Com os olhos penetrando nos olhos do moleque, resolvi investir mais um pouco.
Do períneo, meu dedo deslizou até seu rabinho, e ele contorceu-se. Senti que se
desconcentrara um pouco, mas tratei logo de retirar, para não assustar.
Novamente insisti, e ele deu de ombros. Continuei avançando e não me contive.
Meti metade do dedo naquele cuzinho liso e quente. Depois enfiei mais um pouco,
e ele sorriu. Quando toquei sua próstata, por dentro, o moleque gemeu. Mas
gemeu muito, gemeu gostoso. Naquele ponto, eu tinha certeza, ele nem lembrava
mais da namorada.
Mas ela
estava ali, e era ela o nosso objeto de desejo. Bom, objeto de desejo dele, eu
diria. Ou, àquela altura, talvez nem dele. Mas, para que a garota não sobrasse,
ela mesma decidiu subir à cama e retomar o que havíamos começado.
- Se doer,
você pára?
- Paro, vem
logo.
Paro porra
nenhuma! Além de ter que comer uma boceta, ainda ia ficar de frescura pra cima
de mim? Não, mesmo! A putinha não queria rola? Ia ter rola. E como o tesão já
estava mais que aflorado, por conta do cuzinho do Maicon, minha vontade era
gozar, e gozar muito!
- Relaxa,
safada. Relaxa essa bocetinha...
- Vai
professor, mete gostoso... fode gostoso sua ninfetinha.
- Toma rola,
piranha!
- Isso, vadia!
Rebola gostoso na pica dele! Rebola, vadia! – dizia Maicon, enquanto,
ajoelhado, masturbava-se.
Comecei a
aumentar o ritmo dos movimentos. Érica começou a gemer, mas gemer de dor.
- Ta doendo!
- Foda-se.
- Você disse
que ia parar.
- Relaxa,
porra! Não queria piroca? Toma, piranha. Agora, toma piroca nessa boceta de
vadiazinha.
Dizia isso
pra ela, mas meu olhar estava totalmente voltado pro Maicon. E ele pra mim.
Falei que queria gozar. O moleque então sentou-se diante dela, de maneira que
ela ficasse sobre as pernas dele. Ela começou a boquetar sua pica. Ele, muito
excitado, segurava nos cantos da cama. Às vezes, forçava a cabeça da namorada
contra sua pica. Mas não disfarçava o olhar. Quando não me olhava diretamente,
olhava para meu pau penetrando a boceta da Érica. E é lógico que eu o
provocava, dando tapas na bunda daquela safada, que reclamava de dor. Não do
tapa, mas da pica avantajada que tanto chamara-lhe a atenção, e que agora
fodia-lhe abruptamente a boceta. Já não via nela sinais de prazer no sexo
propriamente dito. Tive pena da coitada e disse que iria gozar.
- Vou gozar.
- Goza. –
limitou-se a dizer, já sem fôlego de agüentar tanto pau.
- Quer ver? –
perguntei pro ninfetinho.
- Aham... –
respondeu, sorrindo.
- Pra você! –
falei, piscando o olho pra ele, de maneira singelamente charmosa.
Tirei o pau de
dentro da Érica e, dedicando aquela gozada ao namorado da safada, esporrei
gostoso nas costas da garota. Meu gozo foi longe, bateu nos peitos do Maicon,
que pouco se importou com o fato de estar com leite de macho escorrendo sobre
si. Dei dois tapinhas na bundinha da ninfeta e espalhei minha porra nos peitos
do Maicon e disse:
- Ta me
devendo!
- O que?
- Você sabe!
Termina aí o serviço! – disse e saí, deixando-os a sós.
Fui lavar o
pau, que estava embebido em sangue. Fui pra sala e esperei os ninfetos modernos
deitado no sofá, de cueca, assistindo à derrota dos trezentos de Esparta nas
cenas finais do filme que havia ficado para escanteio. Não demorou muito para
que o casal saísse do quarto.
- Já vou
indo! – disse Érica.
- Já vai?
- Já. Preciso
ir embora. A gente se fala. Obrigado por tudo! – e ainda me agradeceu.
- Imagina,
estou a disposição.
E foram em
direção à porta. Quando dei por mim, vi que o Maicon se despediu da namorada
com um beijo.
- Depois a
gente se fala. Me liga! – falou a namorada.
- Te ligo.
Cuidado na rua. – alertou o jovem.
- Ok, tchau. –
e saiu.
Para minha
surpresa, Maicon não foi com a namorada.
- Ué, vai
ficar? – perguntei.
- Posso?
- Pode. Poder pode! É que... não que eu esteja
te expulsando, mas... por que ficou?
- Bom, você
disse que eu estou te devendo. Não disse?
- Disse.
- Então,
vamos negociar.
Obviamente a
história não acaba por aqui. Se você deseja saber como termina a história dos
ninfetos modernos, fique ligado no blog do Peter Cummer. Deixe seu comentário
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