Depois de ter sido surpreendido no Aterro do Flamengo por um policial, enquanto fazia uma pegação gostosa, fui autuado e levado para dentro da viatura da PM com Victor, um rapaz que conheci naquele lugar e que também participava da "festinha" do prazer carioca Frias, o policial que me abordou, condicionou nossa soltura à realização de seus caprichos sexuais dentro do veículo. Enquanto eu pagava um boquete no PM, Victor abriu
a porta do carro, de súbito, e saiu correndo Aterro afora. O problema é que
ele, mal ou bem, era minha testemunha. E a merda era que agora eu estava
sozinho ali. Frias e eu.
- Agora você
vai ter que dar conta, irmão. Vai ter que liberar a rosquinha.
Frias mandou
que eu tirasse a roupa e saiu de dentro do carro. Abriu a porta do carona e se
pôs diante de mim, em pé, do lado de fora.
- Aguenta firme
aí que eu vou aproveitar e dar uma mijada! – disse ele, com a mala pesada na mão.
– e nem pense em fazer como seu amiguinho, entendeu moleque?
- Beleza,
pode deixar.
- Pode olhar,
moleque. Tu tem cara de que curte ver homem mijando. Curte ou não curte?
- Curto... – disse
eu, pra não contrariar, apesar de nunca ter atentado para algum tipo de tesão
em ver esta cena.
- Eu sabia.
Viado que é viado gosta de uma mijada.
- Como assim?
- Tu sabe do
que eu to falando! Viado gosta de um banho quentinho...
- Que isso,
cara! Nada a ver...
- Nada a ver é
o caralho! Tu não disse que curtia, moleque!?
- Falei
mas...
- Então
coloca a cara aqui pra levar uma mijada! Anda viadinho!
Dito isso,
agarrou minha cabeça pela janela do carro e tentou mijar nela, com os últimos
jatos de mijo que saíam da cabeça do seu pau. Como não teve muito êxito,
emputeceu-se e ordenou:
- Deu sorte,
né vadia? Escapou de beber água quente, né? Então seca meu pau agora.
- Como assim?
- Viado
burro! Abre a boca que eu vou te ensinar!
O PM insistiu
para que eu abrisse a boca, mas como eu demorei em atender o seu pedido, levei
dois tapas na cara, até que obedeci.
- Homem seca
o pau assim, olha... balançando! – disse ele, sacudindo o pau na minha cara,
que respingava mijo – Entendeu? Assim, olha... – e repetia o gesto!
Com a cara já
toda respingada de urina, tive que chupar o pau do Frias encharcado de mijo,
caladinho. Ele, do lado de fora, socava na minha garganta. Minha boca babava,
com um certo nojo, um certo tesão. A saliva escorria pela cara e caía na grama.
E não era pouca coisa não. A mamada foi uma das mais violentas que
protagonizei. Era embalada por um som que soava molhado, forte e ritmado. As
bolas do PM batiam na minha cara quando a cabeça de seu pau alcançava o fundo
da garganta. Às vezes eu regurgitava, mas ele não tinha pena. E eu acabava, sem
querer, mordendo o membro do PM.
- Abre a
boca, porra! Se morder vai apanhar! – e tornava a meter a rola na minha boca,
tapando meu nariz, de maneira que eu tivesse que, para não perder o fôlego,
permanecer de boca aberta.
Quando cansou
de me foder a boca, me avisou que iria arrombar meu rabo. De pau pra fora,
colocou uma camisinha e disse, rindo-se em ironia:
- É, irmão,
perdeu. Esse cuzinho agora é meu.
Frias abriu a
porta do carona, escondendo a cena dos olhares curiosos que eventualmente
pudessem aparecer. Somente os muito atentos entenderiam o que estava
acontecendo ali naquele carro, pois o PM fez de uma forma que eu ficasse
completamente escondido.
- Sem
reclamar, fica de quatro e empina esse rabo. – ordenou o PM.
Obedeci.
Fiquei de quatro no banco do carona, com a bunda virada para a porta e a cara
encostada no banco do motorista.
- Que
delícia, garoto! Delícia de cu, hein!? Vou ter que cair de boca.
Frias abriu
meu rabo e começou a chupá-lo, de forma voraz. Cuspia de longe, tentando
acertar o alvo, e lambia em seguida, gemendo entre uma exclamação e outra, e
tecendo vários elogios ao formato do meu glúteo. Enquanto isso, uma de suas mãos
másculas e pesadas tocava seu pau encapado. A outra se preocupava em me
espancar... mas espancar de leve, palmadinhas, umas mais fortes, outras nem
tanto... os tapas na bunda complementavam na medida a explosão de tesão do
rapaz.
- Cuzão
guloso, hein? Delícia... caralho, que delícia de rabo! Abre pra mim, abre. Abre
pra eu chupar – dizia isto, enquanto metia a língua dentro dele, finalizando
cada uma das investidas de sua língua com mordidas que me levavam ao céu!
- Cai de boca
nesse rabo! Isso...
- Geme,
putinha, geme...
- Ah... isso...
aiii! oh... oh...
- Rebola
vadia... rebola esse cuzão na minha cara!
- Aiii...
- Pronto.
Agora que já está bem molhadinho, é hora de eu fazer meu servicinho, e você, o
seu... prepara esse cuzão pra levar rola, vai.
Procurei
relaxar a musculatura do ânus porque sabia que a coisa ali era complicada. O
dote do PM não era dos menores, não. Mas, cá pra nós, quando decidi ir para
aquele lugar eu me preparei para o que viesse acontecer. Certamente não contava
com a chegada da polícia, e tudo o mais. Mas dizer que não estava preparado
para dar o rabo seria, no mínimo, uma insanidade.
Como meu cu já
estivesse bem umedecido pela saliva do PM, este deu umas duas ou três cuspidas
na mão, passando-a na cabeça do pau, deslizando corpo abaixo. Deu três batidas
com a rola na minha bunda e começou a forçar para me penetrar. Fez isso
devagar, até entrar a cabeça.
- Relaxa,
moleque. Isso, relaxa... sente a cabeça do pau do PM! Vai, cuzão! Engole a
cabeça da minha pica... isso... assim...
E me ordenava
para que abrisse o cu, devagar, sem pressa, pra cabeça entrar. Isso fez com que
eu relaxasse e, de fato, engolisse a cabecinha do rapaz. “Cabecinha”, não. Que
cabeça de pica era aquela! O diminutivo é completamente dispensável.
Quando o
Frias meteu a cabeça e sentiu que ela estava plenamente dentro do meu cu,
confortável, mandou rebolasse gostoso em seu pau. Pediu para que eu piscasse o
cu e, mais uma vez, que eu relaxasse. Quando eu relaxei, não houve tempo para
que eu pudesse sair do estado de relaxamento. A estocada foi de uma vez só. O
PM, experiente, aproveitou a abertura do meu cu e me pegou de surpresa, socando
de uma vez só seu pau até o talo dentro do meu cu. Surpreso, e sem escolha,
gritei.
- Cala a
boca, porra! Cala a boca! Quer morrer, filho da puta? Empina esse cu calado!
- Ai...
calma... calma...
- Calma é o
cacete! Sente meu saco batendo na tua bunda... olha que delícia! Que cuzão
gostoso! Toma pica, vadia. Toma pica.
E pouco tempo
depois de ter sido surpreendido com a estocada repentina, meu cu já se sentia ambientado
com aquela jeba gigante dentro dele, entrando e saindo, em ritmo acelerado.
Quando aumentava a dificuldade em penetrar, eu sentia a saliva do Frias molhar
a entrada do meu rabo. Às vezes acertava em cheio a interseção entre seu pau e
meu cu. Às vezes, não. Então sua saliva acertava minha bunda, escorrendo por
ela e molhando o banco do carro. Depois de uma certo tempo, minha bunda estava
completamente molhada de cuspe, de tanto que o PM se empenhava em lançar saliva
sobre mim.
Frias
segurava na minha cintura e puxava-a contra seu corpo, dando tapas na bunda,
com uma força tal que se intensificava conforme aumentava seu tesão em devorar
meu rabo. Fazia o trabalho com uma certa pressa, despreocupado em saber se eu
estava gostando ou não. Mas eu estava. Estava gostando e muito, a ponto de eu
gozar sem tocar no pau enquanto o PM metia rola no meu cu.
- Estou
gozando, cara.
- Ah é,
viadinho? Goza gostoso então com o PM te fodendo.
- Ahhhh...
ahnnn...
- Goza,
putinho... goza que eu vou te dar leitinho também!
Frias passou
sua mão no meu gozo sobre o banco do carro e começou a espalhar porra na minha
cara. Forçava seu dedo embebido de leite por dentro da minha boca, mandando que
eu provasse e engolisse meu esperma. Minha cara já era estava toda esporrada àquela
altura. Satisfeito em me gozar a cara, chegou a vez do PM lançar fora seu leite
quente. Foi por isso que pediu para que eu virasse de frente. Fiquei um tanto
sem posição, porque o freio de mão atrapalhava. Ele pediu para que eu ficasse
de frango assado e, pelo motivo acima, tive que chegar um pouco pra frente,
sentando no banco do carona e colocando uma das pernas sobre o painel do carro,
enquanto a outra fazia apoio no teto.
- Pronto,
assim! Vou te dar leite agora, seu viado gostoso do caralho!
Frias enfiou
dois dedos no meu cu, bombando-me com eles. Com a outra mão, e já sem
camisinha, masturbava-se com muita intensidade. O resultado desse conjunto foi
uma explosão de porra pra tudo que era lado dentro do carro. E eu, obviamente,
era o alvo que mais recebia seus jatos de leite. Fiquei completamente sujo de
porra dentro do carro, e acabei me limpando com a roupa que estava jogada há
muito tempo em um dos cantos do veículo.
- Anda, se
veste rápido e mete o pé, viadinho!
- Tudo bem.
- Gostou da
pica do PM?
- Nossa,
muito bom, cara.
- Serviço
completo. Barba, cabelo e bigode.
- E tudo
cheio de porra! – brinquei.
- Pronto, já
recebeu seu alvará de soltura, pode ir. Se um dia quiser repetir a dose, estou
sempre por aqui.
- Pode
deixar. Não estou achando meu tênis e minha carteira.
- A carteira
está aqui – e me entregou o objeto – agora o tênis...
- Deixa, já
achei. Embaixo do banco.
- Valeu,
viadinho. Agora vaza daqui que meu parceiro já ta vindo.
Passei pelo
parceiro do Frias, que olhou pra mim como se soubesse do que ocorrera dentro do
carro. Fiquei um tanto sem graça e continuei. Olhei pra trás e estava lá ele,
conversando com o outro PM, apontando pra mim, sorrindo. Acenei para ele e fui
embora pegar meu ônibus. E ele, nem um pouco constrangido com a presença do
amigo, também acenou em minha direção. Contudo, diferente do que eu pensava, não
havia no sorriso de despedida do PM apenas boas intenções. Digo isto porque,
quando fui pegar meu ônibus, já longe dali, não havia um centavo sequer dentro
da minha carteira. Completamente vazia.
Quando dei por mim, e a ficha, enfim,
caiu, fui tomado por um sentimento de indignação muito forte. Sem que eu sequer
desconfiasse, ele se despediu de mim, acenando com as mãos, num gesto até
gentil. O que ele tinha de gostoso, tinha de cínico e mal-caráter. No rosto, um
sorriso pífio escondia seu apetite voraz e tudo o que ele seria capaz de fazer
para conseguir matar sua fome. Mais uma vez a revolta tomou conta de mim. Ainda
assim, o prazer consumado ali, disfarçado na escuridão, continuou a ecoar na
minha mente por muito, muito tempo.
cara perfeito gozei muito com seu conto,uma dica coloca mas vezes os contos sempre renove! beijo quente nessa pica e cu delicioso que deve ser o seu!
ResponderExcluirLucas seu amigo do msn!
lucas_alves2190@hotmail.com
Oi Lucas! Adorei ler seu comentário! Pode deixar que vou seguir a sua dica e publicarei com mais frequência. Peço que você também se inscreva no site. Participe dele! Tem um formulário na coluna à direita. Assim fica mais fácil receber as atualizações!
ExcluirBeijo quente,
PC
Cara na boa esse conto é muito excitante, não tem como não ler e ficar de pau duro, confesso não bati mas meu P babou muito loucura loucura Parabéns pelo conto. Só esqueceu de um detalhe de fala o tamanho especifico(centimentros) do pau do PM, mas tudo bem beleza....
ResponderExcluirJason.boy10@hotmail.com Espero outros como esse....
Jason, infelizmente eu não tinha uma fita métrica naquela hora. Senão certamente poderia precisar pra você o tamanho do pau do PM em centímetros. Mas posso te adiantar que a coisa não tinha menos de dezoito.
ExcluirAté porque quando se trata de FARDADOS NO GERAL se é que me entende aí não dá outra é pura excitação...Espero outros contos com FARDADOS...VALEU não esquece os detalhes.
ResponderExcluirjason.boy10@hotmail.com
Hum... que ótimo que você gostou. Tenho um conto publicado em outro site que também tem um fardado como tema. Na verdade, um militar. Bombeiro! Precisamente, um salva-vidas. Acho que não é a farda que você idealizou, mas garanto que foi um uniforme delicioso de se apreciar. Acho que vou republicar o conto aqui. O que acha?
ExcluirDica: inscreva-se aqui no blog e receba as atualizações!
oi adorei . gozei varias vezes quem sabe um dia vc vem em minha cidade para agente brincar com ums pms amigos meus
ResponderExcluirOnde é sua cidade mlk? Quem sabe! Adorei o plural de PM. Como vc deve ter percebido, sou meio fã de plural... adoro coletividade! hehehe
ExcluirCara, cheguei a gozar lendo... o que geralmente não acontece. Muito bom, tirando a parte final, que ele chegou a roubar tua grana, achei sacanagem, mas curti a putaria. Parabéns pelo blog, vi num comentário do DONM e vou acessar mais vezes. Valeu.
ResponderExcluirNossa, cara! Delícia, hein? Tenho orgasmos psíquicos quando leio comentários como esse, relatando o tamanho prazer que meus contos conseguiram trazer! Apareça mais vezes aqui no blog, me adicione no msn, seja um seguidor desse site. Vamos conversando...
ExcluirBeijo quente,
PC
Nossa cara q conto, curti muito. Sou o cara do msn Peter. Parabéns
ResponderExcluirAdorei muito este conto, deu um tesão danado.Parabens
ResponderExcluira-cpereira11@hotmail.com
Nossa muito bom e bem escrito e detalhado.. parabéns.. karaka ..gozei gostoso..imaginando a adrenalina e a farda E O TAMANHO DA ROLA.. GOSTOSO PACAS.. QUERO MAIS...
Excluiramigo adorei seu conto
ResponderExcluirpena que comigo acontoceu o contrario
o Pm me pegou e queria me esculachar ,não dei mole mais tive medo e sai rapidinho dali
faz tempo e não voltei mais
kkkkkkkkkkkkkk
Sou de São Gonçalo RJ 20cm de pika...
ResponderExcluirSou ativo versátil...
Procuro aventura sensual
21 993267977
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