Estava um calor de matar. Eram 4 e meia da tarde, havia
acabado de chegar do escritório – com o ar-condicionado quebrado, o chefe nos
havia liberado mais cedo - e estava com mais calor que jamais havia sentido.
Não sei se tinha a ver com a falta de sexo, ou era apenas o clima – que,
naquele dia, bateu recorde de dia mais quente do ano. Fosse o que fosse,
resolvi tomar um banho.
Tirando o terno na frente do espelho, senti-me
agraciado, fosse por uma boa genética, fosse por esforço próprio: eu adoro meu
corpo. Já beirando os trinta, com 10 anos de academia nas costas, podia dizer
que tinha o corpo com o qual sempre sonhei. Nem bombado demais, pois quando
começava a ficar assim eu dava uma parada, nem fraquinho: na medida certa. Meu
pau também é grande: em torno de uns 20 cm. Minha pela continuava macia, sem
sinais de idade. Sou meio branco, meio moreno, mas como havia um tempo que não
ia à praia, estava mais claro que de costume. Entrei no banho, esperando
demorar um século com aquela água fria caindo por meu corpo. Mas eis que, com
apenas 5 minutos, a campainha toca. Ponho uma toalha, apressado e ainda
molhado, imaginando quem poderia ser. Ao abrir a porta, deparo-me com um
funcionário de uma firma de cortinas local.
- Moço, oi! – ele claramente não esperava alguém de
toalha e molhado. Ele, aliás, era um paraíso. Usava uma camisa quase que
completamente branca, com apenas o nome da marca no meio, que estava molhada de
suor, e me deixava ver todo o seu corpo lindo. A calça verde justa só aumentava
sua beleza natural. Seu corte era militar, e seu rosto era limpo e lindo, com
uma pele macia...
- Olá...
- É... O senhor, por acaso, teria uma chave de fenda?
Eu não consigo encontrar a minha, e preciso terminar a cortina de seu
vizinho...
- Ah, o senhor não tem não, mas eu tenho. Por acaso eu
tenho cara de velho? Hahahaha.
- Não, de jeito nenhum, ao contrário! Haha.
- Bem, eu tenho sim, mas você é urgente, ou eu posso
terminar meu banho antes?
- Sim, pode, sem problemas. Eu volto daqui a pouco, tem
uma parte do serviço que dá pra fazer sem ela.
E assim foi. No banho, não pude deixar de pensar nele,
e quase que bato uma. “Melhor deixar pra depois... Vai que ele topa
participar?” pensei, sonhando alto. Ao sair, fiquei apenas de shortinho, como
fico normalmente. Era um short azul, que deixava transparecer que estava sem
cuecas. Como ele poderia demorar, fui ao apartamento vizinho assim, e o chamei.
Dessa vez, pude perceber um claro interesse dele em mim. “Ora, até que não é
apenas um sonho?”.
- Já saí. Só que tem um probleminha: eu não sei
exatamente onde a chave está... Pode procurar comigo?
- Sem problemas.
Como havia me mudado há uns 2 meses ainda, o quarto que
eu havia designado para escritório estava ainda bagunçado, tudo em caixas –
umas 3 caixas, na verdade. Sentamos eu e ele no chão, para facilitar, e fomos
olhar.
- Está muito calor... Não quer tirar essa camisa não? –
perguntei a ele. – afinal, não faz diferença, está transparente do mesmo jeito.
– e dei uma risadinha.
- Ah... Se não for incomodar... – e tirou.
- Pode ficar à vontade. Aliás... – e aqui pensei em
jogar verde pra colher maduro, talvez. – Está muito quente hoje. Se quiser
tirar a calça...
Parecia ser exatamente o desejo dele. Ficou só de cueca
– uma cueca branca – e disse: Ah, bem melhor. Muito obrigado!
- Ah, sem problema. Afinal, eu sei o que você tem, e
você sabe o que eu tenho... – e rimos um pouquinho.
- Está difícil de achar a sua ferramenta, né? – Era
impressão minha, ou ele jogava uma indireta?
- É... Mas só falta uma caixa, está nela. – mas não
pude evitar sentir o pau endurecer um pouco.
- Ah, mas eu sei onde tem uma bem melhor...
- Onde?
- Aqui, ó – e topou no pau dele. – ele fica duro assim
com o calor, sabe... – porque realmente, ele já estava um pouco excitado.
- Sério? Ah, mas eu acho que é melhor você tentar a
minha ferramenta... – e acariciei o meu.
- Tem certeza? Deixe-me ver... – e acariciou o meu e o
dele ao mesmo tempo. – é, realmente, a sua é bem melhor... Deixe-me vê-la
direito. – e retirou meu pau do short. Começou a me punhetar.
- Ah, mas eu também quero ver a sua... – e fiz o mesmo
com ele. Ficamos assim um tempinho, só curtindo o momento, até que eu o
larguei, e comecei a acariciar seu corpo. Fui beijá-lo, e também seus mamilos.
Ele ficou louco de tesão, mas não soltou meu pau.
- Que tal experimentar minha ferramenta de verdade? –
sugeri.
- Claro... Mas tem
que tirar a capa dela primeiro. – e tirou meu short. Fiquei de pé mesmo, e ele
ajoelhado.
- Ahhh, que boca boa! Tá gostando do que tá provando?
- Tô – respondeu, mas sem ousar parar. Chupava minhas bolas e meu pau com
uma vontade sobre-humana.
- Isso... Engole tudo. – e forçava meu pau na boca dele, até onde podia.
- Fode minha boca.
E eu fodia com força. Até que me deu vontade de chupá-lo. Mas como ele
nunca queria parar, resolvemos tudo num 69. Entre gemidos e gemidos, o tesão só
aumentava, até que eu parei, e disse:
- Quero seu cu.
- Aqui. – e prontamente ficou de frango assado. – enfia com força. – Ele
parecia realmente gostar da coisa.
- Pere aí! Quando eu disse que queria, não era só pra comer... – e meti a
língua. Fiz uma chuapada de cu da qual ele nunca
esqueceria. Depois, comecei a meter dedos. Meti um, depois dois...
- Ahh, você faz isso muito bem!
- Você ainda não viu nada... – e meti três. Fiz questão de alargar bem o
cu dele. – Agora é hora de você por a camisinha em mim.
Peguei a camisinha, e ele me surpreendeu: sabia colocar chupando. Colocou,
e eu, já doido de tesão, pude, enfim, meter em frango assado.
- Hmm.... Delícia. – disse ao começar. Fui bem devagarinho, até que entrou
tudo de uma vez.
- Ahhh, agora vai forte, vai, meu macho. Mete com força. – e disse isso
passando a mão por meu corpo. E eu obedeci.
- Vai, putinha, geme pra mim, geme.
- Aaaaahhhhh, que tesãããão!
- Isso, vai. Quanto mais, melhor.
Trocamos para de quatro, e assim ficamos um bom tempo, até que:
- Vou gozar – anunciei.
- Não tão rápido: quero beber seu leite todinho. – disse o safado.
- Sua puta safada... Quer leite, né? Então chupa pra ter.
Ele começou a bater pra mim, meio que beijando meu pau, até que eu
explodi. A cara dele ficou completamente suja. Ao mesmo tempo, ele também
gozou, e sujou próprio corpo. Eu, não satisfeito, lambi o sarado corpo dele.
Ele gemia. Depois disso, ficamos ambos ali no chão ,deitados lado a lado, até
que eu disse:
- Ora, mas essa limpeza não foi suficiente. E o calor não ajuda. Quer
tomar um banho?
Lucas Max
phlucas@live.com
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Beijo quente,
PC