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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

O sacolé do Lucas (parte final)


Um dia Alan e eu estávamos brigados e eu resolvi espairecer. Era noite e eu estava resoluto a terminar o namoro. Peguei o carro e parti para o Arpoador. O clima de praia sempre me acalmou, e o mar me alimenta a alma, me leva à reflexão. A noite me inspira, me ajuda, me socorre. A lua cheia daquela noite praiana parecia debochar de mim com seu brilho irônico e sensual. Em cima da Pedra do Arpoador, alguns casais espalhados tentavam no escuro conseguir entre as pedras um vão para transarem. Os guardas fingiam não percebê-los em meio à escuridão. Às vezes passava um grupo de jovens consumindo alguma droga e ainda tinha grupos de pescadores já muito acostumados a todo aquele clima. No meio dessa gente estava eu, sozinho, pensativo. Dois caras se aproximaram de mim, um deles me oferecendo maconha. O outro oferecendo a si próprio. Talvez fosse garoto de programa, mas eu não estava preocupado em descobri. Recusei ambos. Olhando a vista da praia do Arpoador, e mais ao longe, Ipanema, lembrei do meu ex-aluno que meses atrás me oferecia um sacolé na praia. Comecei a reviver os momentos que me levaram a parar no chão de sua sala naquele dia. Lembrei de sua namorada, da carona que dei até a Rua Maranhão, da nossa transa, da mochila que esqueci. Comecei a pensar na loucura que foi ter encontrado aquele menino. Lembrei que trocamos nossos contatos e que lhe dei o número errado do meu celular, tentando evitar uma aproximação futura do garoto. Mas o destino parecia nos unir, pois ele conseguiu entrar em contato comigo logo em seguida através do telefone de uma sobrinha, que estava na mochila. Depois de passado tanto tempo, percebi que quanto mais eu fugia do Lucas, mais perto ele parecia estar. Nessa hora comecei a pensar no meu relacionamento Frankstein com o Alan, que era seu amigo. Amigo-da-onça, diga-se de passagem, já que deixou a amizade de Lucas pra trás devido aos ciúmes que sentia. A lembrança de Lucas se misturava à frustração de namorar o Alan. E isso começou a alterar radicalmente meu estado de espírito.
Quando cheguei em casa, a primeira coisa que fiz foi entrar num site de relacionamentos. Procurei o nome do Lucas e lhe mandei um recado privado, perguntando se minha mochila ainda estava em sua casa. Não obtive resposta. Depois de uma semana, meu celular tocou com o número restrito, e ao atender:


– Claro que sim.
– Quem está falando? – perguntei.
– Sempre.
– Alô! Quem é.
– Pode vir buscar, professor.
– Buscar o quê? Quem é?
– Sua mochila está aqui em casa. Vem buscar no sábado de manhã. – desligou.


Lógico que ao falar da mochila lembrei-me de quem se tratava. O problema é que sábado de manhã eu trabalharia. Pois é, trabalharia mesmo. Inventei uma desculpa e faltei ao meu compromisso, e às dez horas eu estava na Rua Maranhão. Disse pro Alan que ia trabalhar, e ele, muito satisfeito por eu ter declinado da ideia de terminar o namoro, sequer desconfiou do fato de eu não estar propriamente trabalhando. Buzinei três vezes e o Lucas apareceu, lindo, belíssimo como sempre. Estava sem camisa e com uma calça jeans, descalço. Estranhei a calça jeans em plena manhã, mas preferi não questionar. O fato é que aquele homem, de calça jeans e sem camisa, chamava a atenção de qualquer pessoa que passasse naquele portão.


– Pensei que não fosse mais pegar sua mochila, professor!
– Se eu te disse que agora é que estou precisando dela, você acreditaria?
– Hum... quem sabe! – e riu, abrindo a porta pra mim.
– Aceito uma água, se puder...
– Pensei que não viesse mais. Daqui a pouco já é meio-dia, e você perde o sábado todo. – disse ele, indo à cozinha pegar a água. Percebi que a mochila estava sobre o sofá, e parecia lotada.
– Obrigado! – agradeci-lhe pelo copo d’água. – Não lembro de ter deixado a muita coisa na mochila! Caramba, que estranho, ela ta pesada! – falei ao sentir o peso da bolsa.
– Não, não deixou. Suas coisas estão aqui nesta pasta. Aí dentro tem um presentinho pra você, só isso. Espero que não repare.


Quando abri a mochila, já bastante curioso, qual não foi minha surpresa! A bolsa estava repleta de sacolés, e eu não consegui segurar o riso. Perguntei o que era aquilo e ele disse que era pra que eu não me esquecesse dele. Dizendo isso, aproximou-se e começou a me beijar compulsivamente. Estávamos em pé na sala, novamente, depois de quase dois anos, à beira de um ataque de prazer. Suas mãos pesadas desciam sobre minhas costas e eu não deixava barato. Desci minha mão até seu pau e abri o zíper. Coloquei aquele mastro duro pra fora e ajoelhei-me. Chupei-o com toda a minha força, como se fosse o último dos cacetes. Lambia seu saco e babava cada centímetro daquela região. Ele segurava minha cabeça, guiando-a nos movimentos de ir e vir. Caímos no sofá, deitados um de frente pro outro. Enquanto tirávamos a roupa, beijávamo-nos simultaneamente. Ele me lambia os mamilos, que se arrepiavam e endurecia ao calor de sua língua. Eu quis sentir aquela boca molhada mamando meu pau e o guiei pra isto. No sofá, deitado, comecei a receber o boquete do Lucas, e fiz com que ele percebesse que eu estava sentindo muito tesão naquilo que estava acontecendo. Ele começou a me provocar, olhando dentro dos meus olhos enquanto me lambia o saco. Chupava a cabeça do meu pau, me olhava, e chupava de novo. Engolia até o talo. Seus lábios encostavam nos meus pêlos. Coloquei-o ajoelhado e me levantei. Comecei em seguida a bombar aquela boca, socando fundo meu pau. Ele, que parecia estar descobrindo uma novidade, colocava a língua para fora, com ar de riso, enquanto eu batia com a pica sobre ela. Aproveitei que ele estava ajoelhado e mandei que ele se apoiasse no sofá. Assim ele ficaria de quatro. Abri suas pernas e seu cu estava lindo, rosadinho e raspado. Não consegui segurar a tentação e meti a língua lá dentro, sugando aquele rabo gostoso de macho. Mordia as beiradas do seu ânus e ele urrava de prazer. De quando em vez ele apertava o cu na minha língua, tentando prendê-la dentro de si. E isso me dava muito tesão.

– Ta gostando? – perguntei.
– Estou adorando.
– Sabe por que eu to aqui?
– Pra pegar sua mochila.
– Só pra isso?
– Não sei, tem mais algum motivo?
– Tem.
– Qual?
– Você quer saber, seu putinho?
– Quero.
– Eu quero muito comer um cu.
– Ah é?
– Aham.
– Então estamos empatados.
– Não estamos, não. E sabe por que?
– Por que?
– Porque hoje eu vou te comer.
– E eu vou ficar na pista?
– Depois você me come quantas vezes quiser, mas eu to com muito tesão em comer um rabo hoje, e vai ser você, porque eu quero que seja você. E você vai me dar!
– Abusado.
– Totalmente.
– Então vem abusar de mim, vem.
– Com certeza. Abre esse cu pra eu meter a língua e deixar ele ainda mais molhadinho.
– Toma.
– Rabinho safado... vou te arrombar hoje, moleque.
– Vem professor. Hoje sou eu que vou provar teu sacolé.


Sentei no sofá e ele veio por cima, de frente pra mim. Mamou meu pau e me lambeu o corpo todo, de frente. Abriu as pernas e não se preocupou com lubrificante. Empolgou-se com a saliva que lhe brotava da boca e passou cuspe no rabo. Meu pau já estava todo babado que ficou deslizando na camisinha que eu colocava enquanto o moleque umedecia seu rabinho. Não enrolou muito pra que eu enfiasse o pau naquele cuzinho gostoso. Lucas quicava no meu cacete, e fazia muito tempo que eu não sentia um rabo tão gostoso e tão vadio. Aquela boca maravilhosa mordia os lábios pra me provocar. Passava a língua neles, demonstrando satisfação e prazer. Agarrei-lhe pela cintura e comecei a forçar seus movimentos de subir e descer. Enquanto isso beijava sua boca, seu queixo, com muita voracidade. Resolvi também meter nos seus ouvidos. Peguei sua cabeça de lado e dei-lhe uma linguada que começou no ombro, passou pelo pescoço e terminou dentro do ouvido esquerdo. Assim como metia no seu cu, também metia no seu ouvido, dando estocadas nos dois buracos que o levavam à loucura. Lucas se masturbava enquanto eu lhe socava a pica. Ele virou-se de costas, ainda com a vara no rabo, e eu pude dessa maneira tocar uma punheta pro moleque. Ele rebolava a bundinha em cima da minha rola e eu tocava uma pra ele. Que delícia de cu aquele moleque tinha. Falei pra ele que queria comê-lo feito uma cachorrinha, e ele topou na hora. Rapidamente ele ficou de quatro no chão e empinou a bundinha. Eu delirei.


– Isso, safada. Empina o rabo pro teu macho!
– Vem, professor! Vem fuder teu aluninho, vem.
– Vou te arrombar, moleque.
– Delícia!
– Vai me dar sem reclamar?
– Boquinha fechada.
– Boquinha fechada e cuzão aberto!
– Caralho... professor safado!
– Cala a boca, que agora eu to no comando. Vai me obedecer?
– Sim, senhor.
– E se não me obedecer, sabe que vai ficar de castigo, não sabe?
– Sei, sim, senhor.
– Então pode ir relaxando esse cu que eu vou meter gostoso, agora.
– Hum... Sim, senhor.
– Toma, vadia, toma piroca no cu. – falei, começando a bomba-lo com força. – Sente a rola do teu macho te fudendo.
– Sim, sim, senhor. – Dizia ele, limitando-se a concordar com meu comando.
– Geme, safada.
– Ai... ai...
– Quem é a vadia da escola, a piranha safada?
– Eu, senhor.
– Quem é que gosta de dar o cu na porra daquela escola?
– Sou eu.
– Então fala o que você gosta.
– Gosto de dar meu cu.
– Pra quem você mais gosta de dar esse cu?
– Pro meu professor de matemática.
– Ah é, safado arrombado? Então cala a boca que teu professorzinho ta te comendo.
– Ai, come...
– Mandei calar a boca, caralho! Sabe que vai receber um castigo, não sabe?
– Por favor, professor. Não me castigue.
– Você não me obedeceu. Agora vai ter que agüentar o castigo.

 Fui até a bolsa e peguei um dos sacolés que estavam lá dentro.


– Agora você vai sentir o sabor de chocolate dentro do cu pra aprender a ser homem.
– Por favor, não, professor. É muito grosso.
– Se reclamar, vão ser dois. Ao mesmo tempo.


Lucas calou-se e eu comecei a enfiar aquele sacolé grosso no seu rabo. O gelo deixava seu ânus meio travado, mas lhe ajudava a suportar a dor. Ele, caladinho, recebia o consolo de chocolate enquanto eu tocava uma punheta. Que delícia de visão! Ver o Lucas naquela posição, de quatro, com um sacolé enfiado no rabo, não tinha preço. Socava o sacolé até a metade e ele agüentou tudo calado, sem um pio, temendo ter que fazer uma dupla penetração. Depois de um tempo, abri o sacolé e o enfiei assim mesmo em seu cu, deixando-o totalmente melado. Meti a língua no chocolate, lambendo seu cuzinho geladinho... Já não agüentava mais tanto prazer. Disse pra ele que penetrá-lo pra gozarmos. Soquei tão forte naquele cu que ele mandava parar! Quando vi que o coitado já não estava mais agüentando, gozei dentro de seu rabinho achocolatado. Caímos no chão de tão cansados. Não tive forças nem pra tirar a camisinha do pau. A porra escorria pelo chão e a gente adormecia na sala, como se o mundo não existisse.
Fui pra casa e contei para o Alan tudo o que tinha acontecido. Ele ficou desesperado e começou a chorar, mas eu me mantive firme. Já não tinha mais condição de mantermos nosso namoro como estava. Eu tinha minhas necessidades e ele tinha que entender. Perguntei a ele o que ele queria fazer, e ele disse que não queria terminar. Então impus minha condição pra que continuássemos: teríamos que abrir o relacionamento. Ele acabou aceitando, mas pediu que a “abertura” fosse apenas com o Lucas. Eu já estava satisfeito e aceitei. Desse dia em diante passamos a praticamente viver uma relação a três. O Alan continuou a me comer durante a semana. Quando chegava o fim de semana eu encontrava o Lucas, e a gente transava e eu comia aquele rabo delicioso. Tudo bem, admito, às vezes ele me comia. E daí? Transamos os três juntos algumas vezes, e uma vez surpreendi o Alan comendo o Lucas. O fato é que esta história marcou a minha vida e hoje estou dividindo-a com vocês. Por enquanto estamos satisfeitos e vivemos tranqüilos com confiança e muito sexo.

Se você quiser ter também umas aulinhas de matemática, escreva-me: petercummer@hotmail.com. Este é também o meu MSN. Quem sabe, um dia, não provemos o sacolé um do outro. Escreva-me também para dizer o que achou desta história e para sugerir novos temas para outros contos. Aguardo o seu contato. Um beijo, com muito tesão, no seu sacolé.

2 comentários:

  1. Meu deus... Fiquei um tempao aqui deitado na cama lendo seu conto. Meu "sacolé" ficou crescendo e subindo toda hora. Curti muito sua historia. Não tem nem como descrever. Consegui imaginar cada cena, como se fosse um filme. Valeu muito a pena ler. :)

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  2. Nossa to aqui, babando nesse ''SACOLE'' ate agora, consegui imaginar cada detalhe dessa deliciosa historia, me coloquei na pele de cada um dessas pessoas e fiquei me imaginando dentro desse conto que é muito exitante, tanto q toda vez que leio fico exitado por um bom tempo.. Parabéns Peter os seus contos são nota 1000 e esse então do ''SACOLE'' nem tenho nota de tão bom.

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Beijo quente,

PC