Um dia Alan e eu estávamos brigados e eu resolvi espairecer. Era
noite e eu estava resoluto a terminar o namoro. Peguei o carro e parti
para o Arpoador. O clima de praia sempre me acalmou, e o mar me alimenta
a alma, me leva à reflexão. A noite me inspira, me ajuda, me socorre. A
lua cheia daquela noite praiana parecia debochar de mim com seu brilho
irônico e sensual. Em cima da Pedra do Arpoador, alguns casais
espalhados tentavam no escuro conseguir entre as pedras um vão para
transarem. Os guardas fingiam não percebê-los em meio à escuridão. Às
vezes passava um grupo de jovens consumindo alguma droga e ainda tinha
grupos de pescadores já muito acostumados a todo aquele clima. No meio
dessa gente estava eu, sozinho, pensativo. Dois caras se aproximaram de
mim, um deles me oferecendo maconha. O outro oferecendo a si próprio.
Talvez fosse garoto de programa, mas eu não estava preocupado em
descobri. Recusei ambos. Olhando a vista da praia do Arpoador, e mais ao
longe, Ipanema, lembrei do meu ex-aluno que meses atrás me oferecia um
sacolé na praia. Comecei a reviver os momentos que me levaram a parar no
chão de sua sala naquele dia. Lembrei de sua namorada, da carona que
dei até a Rua Maranhão, da nossa transa, da mochila que esqueci. Comecei
a pensar na loucura que foi ter encontrado aquele menino. Lembrei que
trocamos nossos contatos e que lhe dei o número errado do meu celular,
tentando evitar uma aproximação futura do garoto. Mas o destino parecia
nos unir, pois ele conseguiu entrar em contato comigo logo em seguida
através do telefone de uma sobrinha, que estava na mochila. Depois de
passado tanto tempo, percebi que quanto mais eu fugia do Lucas, mais
perto ele parecia estar. Nessa hora comecei a pensar no meu
relacionamento Frankstein com o Alan, que era seu amigo. Amigo-da-onça,
diga-se de passagem, já que deixou a amizade de Lucas pra trás devido
aos ciúmes que sentia. A lembrança de Lucas se misturava à frustração de
namorar o Alan. E isso começou a alterar radicalmente meu estado de
espírito.
Quando cheguei em casa, a primeira coisa que fiz foi
entrar num site de relacionamentos. Procurei o nome do Lucas e lhe
mandei um recado privado, perguntando se minha mochila ainda estava em
sua casa. Não obtive resposta. Depois de uma semana, meu celular tocou
com o número restrito, e ao atender:
– Claro que sim.
– Quem está falando? – perguntei.
– Sempre.
– Alô! Quem é.
– Pode vir buscar, professor.
– Buscar o quê? Quem é?
– Sua mochila está aqui em casa. Vem buscar no sábado de manhã. – desligou.
Lógico
que ao falar da mochila lembrei-me de quem se tratava. O problema é que
sábado de manhã eu trabalharia. Pois é, trabalharia mesmo. Inventei uma
desculpa e faltei ao meu compromisso, e às dez horas eu estava na Rua
Maranhão. Disse pro Alan que ia trabalhar, e ele, muito satisfeito por
eu ter declinado da ideia de terminar o namoro, sequer desconfiou do
fato de eu não estar propriamente trabalhando. Buzinei três vezes e o
Lucas apareceu, lindo, belíssimo como sempre. Estava sem camisa e com
uma calça jeans, descalço. Estranhei a calça jeans em plena manhã, mas
preferi não questionar. O fato é que aquele homem, de calça jeans e sem
camisa, chamava a atenção de qualquer pessoa que passasse naquele
portão.
– Pensei que não fosse mais pegar sua mochila, professor!
– Se eu te disse que agora é que estou precisando dela, você acreditaria?
– Hum... quem sabe! – e riu, abrindo a porta pra mim.
– Aceito uma água, se puder...
–
Pensei que não viesse mais. Daqui a pouco já é meio-dia, e você perde o
sábado todo. – disse ele, indo à cozinha pegar a água. Percebi que a
mochila estava sobre o sofá, e parecia lotada.
– Obrigado! –
agradeci-lhe pelo copo d’água. – Não lembro de ter deixado a muita coisa
na mochila! Caramba, que estranho, ela ta pesada! – falei ao sentir o
peso da bolsa.
– Não, não deixou. Suas coisas estão aqui nesta pasta. Aí dentro tem um presentinho pra você, só isso. Espero que não repare.
Quando
abri a mochila, já bastante curioso, qual não foi minha surpresa! A
bolsa estava repleta de sacolés, e eu não consegui segurar o riso.
Perguntei o que era aquilo e ele disse que era pra que eu não me
esquecesse dele. Dizendo isso, aproximou-se e começou a me beijar
compulsivamente. Estávamos em pé na sala, novamente, depois de quase
dois anos, à beira de um ataque de prazer. Suas mãos pesadas desciam
sobre minhas costas e eu não deixava barato. Desci minha mão até seu pau
e abri o zíper. Coloquei aquele mastro duro pra fora e ajoelhei-me.
Chupei-o com toda a minha força, como se fosse o último dos cacetes.
Lambia seu saco e babava cada centímetro daquela região. Ele segurava
minha cabeça, guiando-a nos movimentos de ir e vir. Caímos no sofá,
deitados um de frente pro outro. Enquanto tirávamos a roupa,
beijávamo-nos simultaneamente. Ele me lambia os mamilos, que se
arrepiavam e endurecia ao calor de sua língua. Eu quis sentir aquela
boca molhada mamando meu pau e o guiei pra isto. No sofá, deitado,
comecei a receber o boquete do Lucas, e fiz com que ele percebesse que
eu estava sentindo muito tesão naquilo que estava acontecendo. Ele
começou a me provocar, olhando dentro dos meus olhos enquanto me lambia o
saco. Chupava a cabeça do meu pau, me olhava, e chupava de novo.
Engolia até o talo. Seus lábios encostavam nos meus pêlos. Coloquei-o
ajoelhado e me levantei. Comecei em seguida a bombar aquela boca,
socando fundo meu pau. Ele, que parecia estar descobrindo uma novidade,
colocava a língua para fora, com ar de riso, enquanto eu batia com a
pica sobre ela. Aproveitei que ele estava ajoelhado e mandei que ele se
apoiasse no sofá. Assim ele ficaria de quatro. Abri suas pernas e seu cu
estava lindo, rosadinho e raspado. Não consegui segurar a tentação e
meti a língua lá dentro, sugando aquele rabo gostoso de macho. Mordia as
beiradas do seu ânus e ele urrava de prazer. De quando em vez ele
apertava o cu na minha língua, tentando prendê-la dentro de si. E isso
me dava muito tesão.
– Ta gostando? – perguntei.
– Estou adorando.
– Sabe por que eu to aqui?
– Pra pegar sua mochila.
– Só pra isso?
– Não sei, tem mais algum motivo?
– Tem.
– Qual?
– Você quer saber, seu putinho?
– Quero.
– Eu quero muito comer um cu.
– Ah é?
– Aham.
– Então estamos empatados.
– Não estamos, não. E sabe por que?
– Por que?
– Porque hoje eu vou te comer.
– E eu vou ficar na pista?
–
Depois você me come quantas vezes quiser, mas eu to com muito tesão em
comer um rabo hoje, e vai ser você, porque eu quero que seja você. E
você vai me dar!
– Abusado.
– Totalmente.
– Então vem abusar de mim, vem.
– Com certeza. Abre esse cu pra eu meter a língua e deixar ele ainda mais molhadinho.
– Toma.
– Rabinho safado... vou te arrombar hoje, moleque.
– Vem professor. Hoje sou eu que vou provar teu sacolé.
Sentei
no sofá e ele veio por cima, de frente pra mim. Mamou meu pau e me
lambeu o corpo todo, de frente. Abriu as pernas e não se preocupou com
lubrificante. Empolgou-se com a saliva que lhe brotava da boca e passou
cuspe no rabo. Meu pau já estava todo babado que ficou deslizando na
camisinha que eu colocava enquanto o moleque umedecia seu rabinho. Não
enrolou muito pra que eu enfiasse o pau naquele cuzinho gostoso. Lucas
quicava no meu cacete, e fazia muito tempo que eu não sentia um rabo tão
gostoso e tão vadio. Aquela boca maravilhosa mordia os lábios pra me
provocar. Passava a língua neles, demonstrando satisfação e prazer.
Agarrei-lhe pela cintura e comecei a forçar seus movimentos de subir e
descer. Enquanto isso beijava sua boca, seu queixo, com muita
voracidade. Resolvi também meter nos seus ouvidos. Peguei sua cabeça de
lado e dei-lhe uma linguada que começou no ombro, passou pelo pescoço e
terminou dentro do ouvido esquerdo. Assim como metia no seu cu, também
metia no seu ouvido, dando estocadas nos dois buracos que o levavam à
loucura. Lucas se masturbava enquanto eu lhe socava a pica. Ele virou-se
de costas, ainda com a vara no rabo, e eu pude dessa maneira tocar uma
punheta pro moleque. Ele rebolava a bundinha em cima da minha rola e eu
tocava uma pra ele. Que delícia de cu aquele moleque tinha. Falei pra
ele que queria comê-lo feito uma cachorrinha, e ele topou na hora.
Rapidamente ele ficou de quatro no chão e empinou a bundinha. Eu
delirei.
– Isso, safada. Empina o rabo pro teu macho!
– Vem, professor! Vem fuder teu aluninho, vem.
– Vou te arrombar, moleque.
– Delícia!
– Vai me dar sem reclamar?
– Boquinha fechada.
– Boquinha fechada e cuzão aberto!
– Caralho... professor safado!
– Cala a boca, que agora eu to no comando. Vai me obedecer?
– Sim, senhor.
– E se não me obedecer, sabe que vai ficar de castigo, não sabe?
– Sei, sim, senhor.
– Então pode ir relaxando esse cu que eu vou meter gostoso, agora.
– Hum... Sim, senhor.
– Toma, vadia, toma piroca no cu. – falei, começando a bomba-lo com força. – Sente a rola do teu macho te fudendo.
– Sim, sim, senhor. – Dizia ele, limitando-se a concordar com meu comando.
– Geme, safada.
– Ai... ai...
– Quem é a vadia da escola, a piranha safada?
– Eu, senhor.
– Quem é que gosta de dar o cu na porra daquela escola?
– Sou eu.
– Então fala o que você gosta.
– Gosto de dar meu cu.
– Pra quem você mais gosta de dar esse cu?
– Pro meu professor de matemática.
– Ah é, safado arrombado? Então cala a boca que teu professorzinho ta te comendo.
– Ai, come...
– Mandei calar a boca, caralho! Sabe que vai receber um castigo, não sabe?
– Por favor, professor. Não me castigue.
– Você não me obedeceu. Agora vai ter que agüentar o castigo.
Fui até a bolsa e peguei um dos sacolés que estavam lá dentro.
– Agora você vai sentir o sabor de chocolate dentro do cu pra aprender a ser homem.
– Por favor, não, professor. É muito grosso.
– Se reclamar, vão ser dois. Ao mesmo tempo.
Lucas
calou-se e eu comecei a enfiar aquele sacolé grosso no seu rabo. O gelo
deixava seu ânus meio travado, mas lhe ajudava a suportar a dor. Ele,
caladinho, recebia o consolo de chocolate enquanto eu tocava uma
punheta. Que delícia de visão! Ver o Lucas naquela posição, de quatro,
com um sacolé enfiado no rabo, não tinha preço. Socava o sacolé até a
metade e ele agüentou tudo calado, sem um pio, temendo ter que fazer uma
dupla penetração. Depois de um tempo, abri o sacolé e o enfiei assim
mesmo em seu cu, deixando-o totalmente melado. Meti a língua no
chocolate, lambendo seu cuzinho geladinho... Já não agüentava mais tanto
prazer. Disse pra ele que penetrá-lo pra gozarmos. Soquei tão forte
naquele cu que ele mandava parar! Quando vi que o coitado já não estava
mais agüentando, gozei dentro de seu rabinho achocolatado. Caímos no
chão de tão cansados. Não tive forças nem pra tirar a camisinha do pau. A
porra escorria pelo chão e a gente adormecia na sala, como se o mundo
não existisse.
Fui pra casa e contei para o Alan tudo o que tinha
acontecido. Ele ficou desesperado e começou a chorar, mas eu me mantive
firme. Já não tinha mais condição de mantermos nosso namoro como estava.
Eu tinha minhas necessidades e ele tinha que entender. Perguntei a ele o
que ele queria fazer, e ele disse que não queria terminar. Então impus
minha condição pra que continuássemos: teríamos que abrir o
relacionamento. Ele acabou aceitando, mas pediu que a “abertura” fosse
apenas com o Lucas. Eu já estava satisfeito e aceitei. Desse dia em
diante passamos a praticamente viver uma relação a três. O Alan
continuou a me comer durante a semana. Quando chegava o fim de semana eu
encontrava o Lucas, e a gente transava e eu comia aquele rabo
delicioso. Tudo bem, admito, às vezes ele me comia. E daí? Transamos os
três juntos algumas vezes, e uma vez surpreendi o Alan comendo o Lucas. O
fato é que esta história marcou a minha vida e hoje estou dividindo-a
com vocês. Por enquanto estamos satisfeitos e vivemos tranqüilos com
confiança e muito sexo.
Se você quiser ter também umas aulinhas de
matemática, escreva-me: petercummer@hotmail.com. Este é também o meu
MSN. Quem
sabe, um dia, não provemos o sacolé um do outro. Escreva-me também para dizer o que
achou desta história e para sugerir novos temas para outros contos.
Aguardo o seu contato. Um beijo, com muito tesão, no seu sacolé.
Meu deus... Fiquei um tempao aqui deitado na cama lendo seu conto. Meu "sacolé" ficou crescendo e subindo toda hora. Curti muito sua historia. Não tem nem como descrever. Consegui imaginar cada cena, como se fosse um filme. Valeu muito a pena ler. :)
ResponderExcluirNossa to aqui, babando nesse ''SACOLE'' ate agora, consegui imaginar cada detalhe dessa deliciosa historia, me coloquei na pele de cada um dessas pessoas e fiquei me imaginando dentro desse conto que é muito exitante, tanto q toda vez que leio fico exitado por um bom tempo.. Parabéns Peter os seus contos são nota 1000 e esse então do ''SACOLE'' nem tenho nota de tão bom.
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